Katarina Frostenson (Estocolmo, 1953) é uma poetisa, dramaturga e ensaísta sueca.[1]
Foi membro da Academia Sueca de 1992 até 2019, ela foi substituída por Tua Forsström, que será oficializada na posição apenas no dia 20 de dezembro de 2019.[2][3]
Academia Sueca
Katarina Frostenson ocupou a cadeira 18 da Academia Sueca, de 1992 até 2019.[4] Em 2018, quatro membros pediram para sair do colegiado. Eles protestam contra a permanência de Frostenson no órgão. Ela havia sido acusada de corrupção e de quebrar a confidencialidade por revelar o nome dos futuros ganhadores ao seu marido Jean-Claude Arnault, que também foi acusado de abuso sexual.[5]
Após ficar comprovado que Frostenson realmente havia revelado os nomes dos vencedores ao seu marido, Katarina Frostenson decidiu renunciar ao seu assento na academia em janeiro de 2019.[6] Em 12 de fevereiro, foi anunciado que seu assento seria ocupado pela também poetisa Tua Forsström, porém isso irá acontecer somente no dia 20 de dezembro de 2019.[2][3]
Obras da autora
- I mellan : dikter. Gotemburgo, 1978.
- Raymond Chandler och filmen, Kriminalbiblioteket Korpen, 4. Gotemburgo, 1978.
- Rena land : dikter. Estocolmo, 1980.
- Den andra : dikter. Estocolmo, 1982.
- I det gula : tavlor, resor, ras : dikter. Estocolmo, 1985.
- Samtalet : dikter. Estocolmo, 1987.
- 4 monodramer. Estocolmo, 1990.
- Joner : tre sviter. Estocolmo, 1991.
- Artur Lundkvist : inträdestal i Svenska akademien. Estocolmo, 1992.
- Berättelser från dom : prosa. Estocolmo, 1992.
- Tankarna. Estocolmo, 1994.
- Traum : Sal P. Estocolmo, 1996.
- Vägen till öarna. Estocolmo, 1996.
- Staden - en opera : libretto. Estocolmo, 1998.
- Korallen. Estocolmo, 1999.
- Kristallvägen : Safirgränd : skådespel. Estocolmo, 2000.
- Skallarna. Estocolmo, 2001. (Com Aris Fioretos)
- Endura. Estocolmo, 2002. (Com Jean-Claude Arnault)
- Karkas : fem linjer. Estocolmo, 2004.
- Ordet : en passion. Estocolmo, 2005.
- Tal och Regn. Estocolmo, 2008.
- Flodtid. Estocolmo, 2011.
Prémios
Referências
Notas
Fontes
Ligações externas