Assistiu à passagem do Século das Luzes e do Barroco, da opulência e riqueza, para o século onde a industrialização vigora, onde tudo se torna mais fácil e se trabalha somente a pensar na simplicidade e funcionalismo, e, consequentemente, vários estilos artísticos se confundem e difundem.
Iniciou, lado a lado com José Aparício Inglada, a corrente pictórica histórica patriótica, uma corrente artística neoclássica, com base em temas patriotistas.
Também cultivou o retrato e foi pintor de câmara de Carlos IV. Este facto vem situá-lo entre os melhores representantes da pintura neoclássica.