A primeira experiência artística de Reynolds começou ainda cedo, no ano de 1740, como aprendiz do pintor retratista de moda, Thomas Hudson, onde ficou até 1743. Após sua experiência com Hudson, Reynolds trabalhou por um tempo no Plymouth Dock como pintor de retratos. No mesmo ano, ele retornou a Londres, porém, com a morte do pai, em 1745, teve de voltar a Plymouth Dock, onde dividiu uma casa com as irmãs.[3]
Durante os anos anos de 1749 e 1752, a convite de Augustus Keppel, o autor se uniu à HMS Centurion e viajou pela Europa até chegar em Roma, onde viveu por dois anos. Em 1752, ele voltou à Inglaterra e, depois de passar três meses em Devon, retornou a Londres, onde morou até sua morte.[4]
Joshua Reynolds foi um dos primeiros artistas a se tornar membro da Royal Academy of Arts e, em 1776, se tornou seu primeiro presidente. Em 1769, ele foi condecorado por George III, sendo apenas o segundo artista a conseguir tal feito.[7] Os discursos de Reynolds são lembrados por sua percepção e sensibilidade, como quando afirmou que "A invenção, estritamente falando, é pouco mais do que uma nova combinação dessas imagens previamente reunidas e depositadas na memória".[8]
Biografia
Nascido em Plymouth[1] Reynolds fez o seu primeiro retrato com apenas 12 anosǃ[1] Estudou em Londres com o retratista Thomas Hudson em 1740.[1] Em 1749 viaja a Itália.[1] Volta a Londres em 1752.[1] Funda o Clube Literário em 1764.[1] Torna-se no primeiro presidente da Real Academia em 1768.[1] Escreve e apresenta o seu primeiro Discursos em 1769.[1]Jorge III nomeia-o cavaleiro em 1769.[1] Em 1784 torna-se pintor do rei.[1]