Como João de Deus não obtinha boas condições econômicas, o fazendeiro sugeriu que ele desistisse do emprego e fosse trabalhar em Queluz.[6] Chegando ao município, João, junto a seu irmão, Irineu de Mello e Souza, fundaram o “Collégio João de Deus”,[4][6] neste período, acabou conhecendo Carolina Carlos, que chegou a Queluz vinda de Serra Negra, com cerca de 17 anos de idade, para assumir a regência da escola primária do município,[1][7][8] ambos se casaram quando ela estava prestes a completar 18 anos.[9] Com o declínio econômico das fazendas de café, o colégio teve que fechar as portas.[10][11]
Como o casal já tinha três filhos, incluindo João Baptista, filho mais velho dos Mello e Souza, Maria Antonieta, e Laura, tiveram que se mudar para a cidade do Rio de Janeiro, onde João de Deus conseguira um emprego no Ministério da Justiça.[3] Neste período, Júlio César, o quinto filho do casal, nasce na manhã do dia 6 de maio de 1895.[12] As dificuldades encontradas na capital, fizeram com que voltassem a residir em Queluz, onde Carolina Carlos de Toledo voltou a atuar como professora.[13][14] João de Deus, depois de viver 48 anos com sua família, acaba falecendo no dia 9 de março de 1911, em Queluz.[1]