Começa como coadjutor do bispo de Paris, seu tio, em 1643. Tornou-se como opositor de Mazarino, em 1648. Preso em 1652, quando já era cardeal. Teve em exilio até o 1654. Em 1662 faz as pazes com Luís XIV de França e começa a escrever as suas Memórias que apenas são publicadas em 1702.