O mosteiro onde as inscrições foram escavadas foi fundado ou reconstruído pelo filósofo e príncipe real georgiano Pedro, o Ibério. Uma das inscrições mencionam-o com seu pai.[7][8] A inscrição mais antiga menciona Bacúrio, o Ibério, que se pensa ser avô de Pedro.[9] Até agora, as primeiras duas gravuras são as inscrições georgianas mais antigas conhecidas. As inscrições são mantidas no museu do Estúdio Bíblico Franciscano em Jerusalém.[10] A inscrição dois que menciona Pedro está atualmente perdida.[11]
Tradução: "Com a ajuda de Jesus Cristo e São Teodoro, Deus tenha misericórdia do abade Antônio e Josias, o piso desse mosaico e o pai e mãe de Josias, Amém."
Avni, Gideon (2014). The Byzantine-Islamic Transition in Palestine: An Archaeological Approach. Oxford: Oxford University Press
Bowersock, Glen Warren; Grabar, Oleg; Brown, Peter (1999). Late Antiquity: A Guide to the Postclassical World. Cambridge, Massachusetts: Harvard University PressA referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)
Hewitt, B.G. (1995). Georgian: A Structural Reference Grammar. Amsterdã: John Benjamins Publishing. ISBN978-90-272-3802-3
Khurtsilava, Besik (2016). «The inscriptions of the Georgian Monastery in B'ir el-Qutt and their chronology». Christianity in the Midlle East (1): 129-151
Leloir, Louis (1976). Corpus Scriptorum Christianorum Orientalium. Lovaina: Secrétariat du Corpus SCO
Michael Avi-Yonah, Ephraim Stern (1993). Encyclopedia of Archaeological Excavations in the Holy Land Vol. III. Jerusalém: Israel Exploration Society & Cartaz