A primeira participação teria sido de Andrea Szulák em 1993, mas uma fase de qualificação foi instalada apenas para os países do ex-bloco do Leste e o país não se conseguiu qualificar para o certame.[1][2]
A primeira participação real foi a de Friderika Bayer em 1994, acabando em 4º lugar, a sua melhor classificação até hoje, chegando a liderar o quadro de votação.[3] No entanto, a Hungria não foi tão bem sucedida no ano seguinte, conquistando apenas 3 pontos, sofrendo outra não-qualificação em 1996, desistindo a partir de 1998, voltando em 2005, quando alcançou 12º lugar na final, para voltar a desistir no ano seguinte.[4]
Regressando em 2007, o país fez-se representar por Magdi Rúzsa, a vencedora do 3 ª temporada do Megasztár (um show de talentos húngaro), terminando em 9º lugar com a canção "Unsubstantial Blues", sendo a primeira vez que a Hungria se fez representar com uma canção em inglês. Porém, o país não se conseguiu qualificar para a final nos dois anos seguintes e desistiu em 2010.[5][6]
A Hungria acabaria por regressar em 2011,[7] qualificando-se sempre para a final, à exceção de 2019
O país voltou a retirar-se em 2020, em que, apesar da razão oficial ter sido a continuação da final nacional A Dal para "apoiar as valiosas produções criadas pelos talentos da música pop húngara diretamente" em vez de participar do concurso,[8] a retirada ocorreu durante um aumento do sentimento anti-LGBTQ+ entre a liderança da Hungria e da emissora.[9]