Henry Porter ingressou na Vanity Fair como editor de Londres em 1992. Antes disso, ele passou dois anos como editor executivo do The Independent on Sunday.[1] Ao longo de sua carreira, ocupou vários cargos no jornalismo, entre eles editor da coluna "Atticus" do The Sunday Times de 1982 a 1985, editor-chefe do Illustrated London News de 1987 a 1989 e editor-chefe da revista The Sunday Correspondent.[1] Ele escreve uma coluna política para o jornal Observer. Porter é autor de inúmeros livros, com o Brandenburg Gate (2006) ganhou o prêmio Ian Fleming Steel Dagger da Associação de Escritores de Crime de 2005 de melhor thriller.[1]
Livros
Remembrance Day (2000) em Portugal: O Atentado (Ulisseia, 2006)
The Dying Light (2009)
Série Robert Harland
A Spy’s Life (2001) em Portugal: A Vida de um Espião Ulisseia, 2006)
Empire State (2003)
Brandenburg (2005) no Brasil: Brandemburgo (Record, 2008)
House of Skirl
The Master of the Fallen Chairs (2008)
Série Paul Samson
Firefly (2018)
White Hot Silence (2019)
The Old Enemy (2021)
Referências
↑ abcdFair, Vanity. «Henry Porter». Vanity Fair (em inglês). Consultado em 8 de abril de 2022