Nas eleições kosovares realizadas em 17 de novembro de 2007 para suceder a Agim Čeku, quando o escrutínio se situava em torno dos 90%, foi proclamada a vitória do PDK, com um total de 34% dos votos. Hashim Thaçi garantiu a sua intenção de declarar a independência do Kosovo em 10 de dezembro, o dia fixado pelas Nações Unidas para o fim das negociações com a Sérvia.
Em 19 de novembro daquele ano, a União Europeia advertiu Thaçi e os seus aliados albaneses para que não levassem a cabo a declaração de independência sem que antes se realizasse uma consulta. Anunciou, em Fevereiro de 2008, a data de declaração da independência kosovar.[2]
Em 2 de novembro de 2010, foi destituído do cargo de primeiro-ministro após um voto de não-confiança do parlamento, ocorrido após a decisão do principal partido de coalizão de Thaçi, a Liga Democrática do Kosovo (LDK), de deixar o governo. A votação teve 66 votos a favor e um contra para derrubar o governo de Thaci e dissolver 120 cadeiras da Assembleia do país.[3]
Foi o ministro dos negócios estrangeiros do Kosovo, no governo liderado por Isa Mustafa.
Acusação de crimes de guerra e crimes contra a Humanidade