Os panfletos foram difundidos nos arredores das universidades de Munique e Hamburgo,[1] ademais de serem enviadas por correio a doutores e estudantes, difundindo a mensagem todo o possível. Sophie Scholl aderiu ao grupo e tornou-se um dos membros fundamentais ao fazer o reparto dado que, sendo uma mulher jovem, despertava menos desconfiança entre as SS.
Em 18 de fevereiro de 1943, Hans e Sophie foram descobertos por um guarda quando deixavam novos panfletos na praça diante da universidade, o que possibilitou serem arrestados pela Gestapo e, junto com Probst, serem julgados por traição pelo juiz Roland Freisler, que instruía a maior parte dos casos de conspiração contra o Terceiro Reich que produzia a resistência alemã. Os três foram sentenciados à morte em 22 de fevereiro.
Hans Scholl, Sophie Scholl e Christopher Probst foram decapitados na Prisão Stadelheim de Munique, apenas umas horas mais tarde. Pouco tempo depois, outros estudantes envolvidos no grupo também foram arrestados e executados.
Homenagem
Em sua homenagem, a principal sala da faculdade de Medicina das Forças Armadas da Alemanha (Bundeswehr), em Munique, recebeu seu nome em 2012.[2]