Mandato
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Retrato
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Gonfaloneiro
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Nomeação do Papa
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Notas
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1059 — ?
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Roberto de Altavila (Roberto da Altavila)
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Nicolau II (1059–1061)
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c. 1118
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Estevão, o normando[3]
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Com Pier Leoni, resgatou o Papa Gelásio II de Cencio II Frangipane..
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c. 1296
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Jaime II de Aragão (Giacomo II di Aragona)
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Bonifácio VIII (1294–1303)
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Rei de Aragão e Valência; gonfaloneiro, almirante, e Capitão-geral da Igreja; nomeado para encorajá-lo a travar uma guerra contra seu irmão Frederico III (c.f. Vésperas sicilianas)[4]
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1372 — ?
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Galeotto I Malatesta (Galeotto Malatesta)
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Gregório XI (1370–1378)
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Comandante do Exército Papal contra Bernabò Visconti, a quem derrotou em Montechiaro.
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1377 — 1384
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Ridolfo II de Varano (Ridolfo da Varano)
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Gregório XI (1370–1378)
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Nomeado por Gregório XI e serviu como Comandante do Exército Papal durante os anos finais do Papado de Avignon.
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1384 — 1385
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Carlos III de Nápoles (Carlo III di Napoli)
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Urbano VI (1378–1389)
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Rei de Nápoles. Excomungado e afastado do cargo, suas forças cercaram o papa em Nocera, enquanto o papa mais tarde tentou usurpar Nápoles para seu sobrinho.[5]
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1387 — ?
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Carlos I Malatesta (Carlo I Malatesta)
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Urbano VI (1378–1389)
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Um condottiero.
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c. 1399
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Martim I de Aragão (Martino I di Aragona)
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Antipapa Bento XIII
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Rei de Aragão e da Sicília. Gonfaloneiro do antipapa ocidental, mas recusou-se a travar uma guerra contra a França, durante o cerco de Avignon[6]
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1403 — ?
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Nicolau III d'Este (Niccolò III d'Este)
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Bonifácio IX (1389–1404)
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Um condottiero; também Senhor de Ferrara. Nomeado em oposição a Milão. Possivelmente reconduzido pelo Papa Martinho V.
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1406 — ?
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Ladislau de Nápoles (Ladislao di Napoli)
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Inocêncio VII (1404–1406)
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Rei de Nápoles; designado por seu auxílio em ajudar Inocêncio VII contra uma multidão romana.[7] Desbaratado em Roccasecca em 1411, abandonou o Papa Gregório XII em favor do antipapa João XXIII, que o nomeou seu gonfaloneiro.[8]
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1409 — 1411
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Luís II, Duque de Anjou (Luigi II d'Angiò)
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Antipapa Alexandre V
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Contrapondo-se a Ladislau para o Reino de Nápoles, foi nomeado gonfaloneiro pela facção de Pisa do antipapa Alexandre V. Apesar de ter conquistado uma grande vitória em Roccasecca, no entanto, abandonou a área e voltou para a França.[9]
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1412 — ?
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João Francisco Gonzaga (Gianfrancesco Gonzaga)
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Gregório XII (1406–1415)
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Um condottiero; também Senhor de Mântua.
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1431 — ?
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Nicolau Fortebraccio (Niccolò Fortebraccio)
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Eugênio IV (1431–1447)
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Um condottiero; apesar de seu fracasso para recapturar Città di Castello, foi empregado como gonfaloneiro para se opor a Sigismundo da Hungria na Toscânia e Prefetti di Vico em Lazio, porém foi demitido por usar sua posição para promover seus próprios interesses. Posteriormente, entrou em guerra contra os Estados Pontifícios para Milão.
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1433 — 1434
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João Vitelleschi (Giovanni Vitelleschi)
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Eugênio IV (1431–1447)
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Comandante dos Exércitos Papais durante um curto tempo sob o Papa Eugênio IV.
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1434 — 1442
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Francisco II Sforza (Francesco II Sforza)
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Eugênio IV (1431–1447)
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Um condottiero; enquanto trabalhava para Milão, recebeu o cargo de gonfaloneiro juntamente com Ancona, como parte dos termos de uma paz com Eugênio, em seguida, liderou a campanha contra o ex-gonfaloneiro e seu ex-aliado Niccolò Fortebraccio.[10] Perdeu sua posição depois de Milão aliar-se com o Papado contra ele.[11]
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1442 — ?
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Nicolau Piccinino (Niccolò Piccinino)
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Eugênio IV (1431–1447)
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Um condottiero. A princípio ajudou Fortebraccio e Sforza contra o Papado, nomeado gonfaloneiro para recuperar o arrendamento de Sforza na Marca.
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1444 — ?
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Luís XI de França (Luigi XI di Francia)
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Eugênio IV (1431–1447)
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Nomeado por suas ações na Suíça contra o Concilio de Basileia e o antipapa Félix V.
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c. 1455
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Francisco II Sforza (Francesco II Sforza)
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Segundo mandato.[12] Neste momento não investido duque de Milão.
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? — 1458
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Pedro Luis Bórgia (Pier Luigi Borgia)
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Calisto III (1455–1458)
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Irmão mais velho do Papa Calisto. Também Capitão-Geral e Duque de Espoleto.[13]
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1462[14] — 1468
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Frederico de Montefeltro (Federico da Montefeltro)
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Pio II (1458–1464)
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Um condottiero; também Conte di Urbino. Nomeado contra Sigismundo Malatesta, senhor de Rimini. Originalmente reconduzido pelo Papa Paulo II para se opor a Veneza, mas impugnado na sua aquisição de Rimini após a vitória em Moline, mudou de lado.[15]
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1474 — ?
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Frederico de Montefeltro (Federico da Montefeltro)
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Sixto IV (1471–1484)
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Segundo mandato. Neste momento denominado Duque de Urbino; casou sua filha com o sobrinho favorito do Papa Sisto, que herdou o ducado após a morte do próprio filho de Federico.
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1496[13] — 1497
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João Bórgia (Giovanni Bórgia)
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Alexandre VI (1492–1503)
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Filho; também Duque de Gandia e Capitão-Geral; assassinado, talvez por seu irmão Cesare[16]
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29 de março de 1500[13] — 1503
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César Bórgia (Cesare Borgia)
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Alexandre VI (1492–1503)
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Filho, ex-cardeal, também Duque de Valentinois e Capitão Geral; muitas vezes acusado pelo assassinato de Giovanni,[17] direta ou indiretamente.[18] O Papa Júlio II recusou-se a confirmar Cesare após sua eleição.[19]
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1504 — 1508?
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Guidobaldo I de Montefeltro (Guidobaldo da Montefeltro)
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Julio II (1503–1513)
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Um condottiero; também Duque de Urbino. Filho de Federico da Montefeltro, adotou Francesco Maria I Della Rovere, seu sobrinho e do papa.[15][20]
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19 de Abril de 1509[21] — 1510[22]
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Afonso I d'Este (Alfondo I d'Este)
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Julio II (1503–1513)
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Também Duque de Ferrara.[23] Comandou forças contra Veneza, durante a segunda fase da Guerra da Liga de Cambrai. Afastado do cargo e excomungado com toda a sua família, a fim de retornar Ferrara a administração direta do Papa.[22]
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30 de setembro de 1510 — ?
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Frederico II Gonzaga (Federico II Gonzaga)
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Julio II (1503–1513)
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Também Duque de Mântua e Capitão Geral, tanto da Igreja como de Veneza.[24] Não foi obrigado a se opor ao Sacro Império Romano e por isso não conseguiu intervir no Saque de Roma[23][25]
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1513 — 1516
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Juliano II de Médici (Giuliano de' Medici)
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Leão X (1513–1521)
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Também Capitão Geral e Duque de Némours.[26]
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1516 — ?
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Lourenço II de Médici (Lorenzo de' Médici)[15]
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Leão X (1513–1521)
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Também Capitão Geral: comandou o exército papal na Guerra de Urbino (1517), antes de ser ferido no cerco de Mondolfo
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1 de fevereiro de 1537 — 1547
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Pedro Luís Farnésio (Pier Luigi Farnese)
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Paulo III (1534–1549)
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Filho de Paulo III; também Duque de Parma e Piacenza, e Castro.[23]
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1547 — 1551
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Octávio Farnésio (Ottavio Farnese)
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Paulo III (1534–1549)
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Filho de Pier Luigi Farnese; também Duque de Parma e Piacenza, e Castro[27]
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c. 1565
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Jacques Annibal de Hohenembs (Jacques Annibal de Hohenembs)
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(ou Conde de Hannibal de Altemps.)[1]
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1566 — ?
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Octávio Farnésio (Ottavio Farnese)
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Pio V (1566–1572)
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Segundo mandato.[28]
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1572 — 1585
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Jaime Boncompagni (Giacomo Boncompagni)
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Gregório XIII (1572–1585)
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Filho; também Capitão General de Milão espanhol, comprou os Ducados de Sora e Arce, Aquino e Arpino. Removido como gonfaloneiro com a eleição do Papa Sisto V.
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c.1621 — ?
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Eduardo I Farnésio (Odoardo Farnese)
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Gregório XV (1621–1623)
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Também Duque de Parma e Piacenza. Excomungado e proibido de usar os emblemas de gonfaloneiro pelo Papa Urbano VIII.[1]
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? — 1630
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Carlos Barberini (Carlo Barberini)
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Urbano VIII (1623–1644)
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Irmão do Papa Urbano VIII e Antonio Marcello Barberini. Pai de Taddeo Barberini.
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1630 — 1636(?)
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Torquato Conti (Torquato Conti)
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Urbano VIII (1623–1644)
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Duque de Guadagnolo e Marechal de Campo do Sacro Império Romano
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1639 — 1644
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Tadeu Barberini (Taddeo Barberini)
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Urbano VIII (1623–1644)
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Sobrinho do Papa Urbano VIII e Príncipe de Palestrina. Nomeado Comandante do Exército Papal durante as Guerras de Castro. Exilou-se após a eleição de 1644 do Papa Inocêncio X e morreu, sem retornar a Roma, em 1647. As datas são aproximadas..
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1649 — ?
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Maffeo Barberini (Maffeo Barberini)
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Inocêncio X (1644–1655)
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Filho de Tadeu Barberini que foi nomeado para títulos anteriores de seu pai depois da reconciliação das famílias Pamphili e Barberini.
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