Seu envolvimento com o escândalo de corrupção envolvendo o bicheiroCarlinhos Cachoeira também foi alvo de protestos estudantis, levando à uma desaprovação popular cada vez mais crescente.[6]
Outro desgaste à imagem política de Perillo e do PSDB, foi a crise da segurança pública vigente no estado. Marconi afirmava que as verbas não estavam sendo corretamente repassadas e que, o Governo Federal havia feito repasse de apenas 0,5%.[7] Ele realizou uma troca sucessiva nos chefes da Secretaria da Segurança Pública do Estado de Goiás.[8][9]
Ronaldo Caiado confirmou sua candidatura, no período eleitoral, ao governo do estado de Goiás. Era a segunda vez que iria ao pleito de governador.[13] A campanha de Ronaldo Caiado seguiu um tom mais ponderada em despeito à imagem coronelística de sua família; realizou também duros pareceres quanto ao governador em exercício, José Eliton. Acabou vencendo Eliton e o deputado federal, Daniel Vilela, filho do ex-senador e ex-governador Maguito Vilela, com mais de 1,7 milhão de votos em primeiro turno.[14] Apoiou, na Eleição presidencial no Brasil em 2018, e recebeu apoio de Jair Bolsonaro.[15]
Transição do Governo
Em 22 de outubro de 2018, Caiado e Eliton realizaram a primeira reunião de transição do Governo, dando início aos preparativos de alteração de chefia do Executivo. A equipe foi chefiada pelo senador Wilder Morais, também do Democratas, anunciado como secretário estadual.[16] Contou com o auxílio técnico da organização Comunitas.[16][17]
Também realizou encontro, ao lado da equipe de transição, com os deputados da Assembleia Legislativa de Goiás, especialmente com José Vitti.[18] Graças às eleições daquele ano, recebeu uma base governista de 24 deputados estaduais, excedendo a maioria absoluta.[19]Bruno Peixoto, do MDB, foi nomeado líder do governo na posse dos deputados, em fevereiro de 2019.[20]
Ronaldo Caiado realizou reformas administrativas para extinguir ou criar secretarias estaduais. Também liderou alterações em empresas estatais. De 2019, ocorreram várias trocas de titulares das pastas estaduais, que serão listadas abaixo. No governo Caiado, duas secretarias foram criadas. Os atuais Secretários Estaduais de Goiás são:
A primeira logo usada pela Gestão Caiado em 2019, e a segunda em 2021.[111][112]
Governo Ronaldo Caiado I (2019-2023)
Da esquerda para a direita (de cima para baixo em aparelhos móveis): Cerimônia da Cavalaria da Governadoria, Cerimônia de Honraria das tropas; Ronaldo Caiado chegando à Assembleia Legislativa; a Procuradora-geral da República, Raquel Dodge, na posse de Caiado e José Eliton entregando a faixa de governador a Ronaldo Caiado e por fim, Ronaldo Caiado com a faixa governamental de Goiás.
Posse
Tomou posse em 1.º de janeiro de 2019, na Assembleia Legislativa de Goiás, às 9h16min (9 horas e 16 minutos da manhã, Horário de Brasília); exatos treze minutos após a chegada Caiado ao Palácio Legislativo. A sessão foi presidida por José Vitti, seguiu-se com a posse do então vice-governador, Lincoln Tejota. Caiado prometeu tolerância zero com a corrupção e o crime no discurso de posse. Estiveram presentes Raquel Dodge e Iris Rezende.[113]
Promessas eleitorais
Realizou 21 promessas em sua campanhas, enumeradas abaixo:[114]
Ambos foram diplomados no dia 19 de dezembro de 2022, sendo que Daniel Vilela representou Caiado, que estava se preparando para uma cirurgia em São Paulo.[119]
Segunda posse
De cima para baixo e da esquerda para à direita: Ronaldo Caiado com a faixa governamental de Goiás; Ronaldo Caiado concedendo entrevista à RecordTV Goiás em 2024; Ronaldo Caiado realizando juramento de posse como governador; Daniel Vilela realizando o seu juramento de posse e as tropas da Cavalaria da Governadoria enfileiradas na Assembleia Legislativa de Goiás.
Caiado iniciou a primeira reforma ainda em janeiro de 2019, enviando o texto dela para análise da Assembleia Legislativa de Goiás. Suas proposições envolviam mudanças em nomes e categorias de secretarias, empresas e órgãos estaduais. Dentre elas[123]:
Efetuando previsão de economizar R$ 422 milhões de reais, Caiado anunciou o plano da reforma administrativa do estado em 26 de junho de 2019. Dois dias antes, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, concedeu liminarmente a entrada de Goiás do Regime de Recuperação Fiscal previsto pela Lei Complementar 159/2017. A reforma envolvia um corte de 3.980 cargos e funções comissionadas, a introdução de medidas para maior profissionalização da administração pública, com ganho por eficiência.[124]
Placa de votação
O placar de votação para a aprovação da reforma administrativa foi a seguinte:[125][126]
Sim
Não
Abs.
0000000000000028
28 / 41
0000000000000010
10 / 41
0000000000000003
3 / 41
Economia
Privatizações
Na economia, as políticas de Caiado são de doutrinas neoliberais, defendendo a privatização, preparando no início do mandato, ao lado da secretária Cristiane Alkmin, a privatização dos setores de saneamento e de geração de energia (Saneago e Celg). Realizou audiência com o ministro do STF, Luiz Fux.[127] Ainda em janeiro, havia decretado calamidade financeira, devido ao déficit de mais de 6 bilhões de reais.[128]
Depois de pareceres da Procuradoria-Geral do Estado de Goiás, a Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa de Goiás aprovou o relatório do projeto de lei de n.º 7517/2019, que solicitava autorização para a privatização das seguintes empresas estatais: Celg Geração e Transmissão (Celg GT), Indústria Química do Estado de Goiás (Iquego), Agência Goiana de Gás (GoiásGás), Goiás Telecomunicações (GoiásTelecom) e Metrobus.[129]
A Enel Distribuição Goiás, viria a ser vendida para a Equatorial Energia Goiás, em fins de 2022, por 1,6 bilhão de reais.[130] A compra foi contestada, pois além de má avaliação nacional[131][132], sua filha Anna Vitória Caiado fora contratada como advogada processual da empresa.[133]
Taxação do Agro
Da esquerda para a direita (de cima para baixo em aparelhos móveis): Agropecuaristas invadem a sede da Assembleia Legislativa de Goiás.
Pouco após sua reeleição, Caiado enviou para a Alego o projeto de lei da Taxa do Agro, que cobraria no máximo 1,65% de taxação em produtos do agronegócio. O projeto passou por votação, sendo aprovado em primeiro turno no dia 17 de novembro de 2022.[134]
Em decorrência da aprovação do PL, os pecuaristas invadiram o plenário da Assembleia Legislativa, no dia 22 de novembro, sendo reprimidos pela Polícia de choque da Polícia Militar do Estado de Goiás. A sessão foi encerrada pela presidência da mesa, após o evento.[135] A segunda votação ocorreu no dia seguinte, com 4 abstenções, 14 votos contrários e 23 votos favoráveis, sendo aprovado o projeto.[136]
O PIB de Goiás cresceu, nos setores agroindustriais em especial, saindo de um decréscimo de -1,2% para um aumento de 2,9%, em 2019; conforme dados do Instituto Mauro Borges.[137] Já no ano de 2023, o Produto Interno Bruto fechou como o maior da história de Goiás, com 4,4%, motivado pelo agronegócio, indústria e prestação de serviços.[138]
Caiado em coletiva de imprensa, falando sobre a adesão de Goiás ao novo regime fiscal.
Renegociação da dívida e Regime de Recuperação Fiscal
Desde 2021, o governo federal, após solicitações de Ronaldo Caiado, inseriu o estado de Goiás no Regime de Recuperação Fiscal, pois o estado devia quase 23 bilhões de reais à União, após deliberação do Supremo Tribunal Federal.[139] Com o governo Lula, em 2024, Ronaldo Caiado veio a solicitar a inclusão do mesmo regime no Projeto de Lei de Renegociação em dívidas das unidades da Federação.
Educação
Ensino Médio
A Secretária da Educação é Fátima Gavioli, que exerceu essa mesma pasta em dois estados distintos, sendo filiada ao Partido Socialista Brasileiro, ela tinha sido a pouco demitida pelo governador Confúcio Moura.[140] As medidas de Caiado e sua secretária foram repletas de controvérsias. Um exemplo foi o anúncio da redução da educação de apoio.[141] Em 2021, anunciaram a adesão ao programa das escolas cívico-militares, abrangendo o ensino médio e o ensino fundamental II.[142] Em 2019, Goiás obteve 4,8 na média do Ideb, acima da média estipulada pelo Índice.[143]
Bolsa Estudo
Desenvolveu-se programas para incentivos ao estudo, como o Auxílio Bolsa-Estudo, no qual atualmente coincidi com o recebimento mensal de 111,92 reais dos alunos, dentre o nono ano do ensino fundamental e o terceiro ano do médio, em dez meses. Desde o início do auxílio, em 2021, o governo aplicou um total de R$ 442,1 milhões de reais em verba orçamentária. Inicialmente, o valor era repassado aos estudantes da rede pública do ensino médio, num total de 100 reais. Para o recebimento desse benefício, os alunos devem ter 75% de frequência e média geral igual ou superior a 6,0.[144][145]
Notebooks e chromebooks
Da esquerda para a direita (de cima para baixo em aparelhos móveis): Notebook da Positivo Tecnologia entregue aos professores. Logo abaixo, chromebooks da Multilaser, distribuídos aos alunos.
Caiado ainda realizou milhares de entregas de notebooks para professores, e chromebooks para o uso dos alunos; desenvolvidos pela Positivo Tecnologia e pela Multilaser, respectivamente. Em agosto de 2021, foram mais de 60 mil estudantes contemplados pelo benefício.[146] Mais 48 mil alunos receberam os chromebooks em 2022.[147][148] Em 2022, iniciou as entregas dos equipamentos aos professores.[149]
Revisa Goiás
O caderno do Revisa Goiás (capa dianteira e traseira).
Em 2023, a gestão Caiado desenvolveu um projeto de recomposição de aprendizagem para alunos do quinto ao nono ano do ensino fundamental e do 3.º ano do ensino médio. O projeto engloba matemática e língua portuguesa.[150]
Ensino Superior: corte de verbas na Universidade Estadual de Goiás
Em abril de 2019, foram realizados cortes de verba na Universidade Estadual de Goiás, provocando protestos por parte dos estudantes e professores universitários.[152] Em maio, o bloqueio de verbas envolveu a demissão de 80% dos servidores temporários.[153] Os cortes de até 2% das verbas geraram sucateamento subsequente que permaneceram em 2021. Os salários do profissionais estavam sem reajustes desde 2013, o que também levou a mais protestos.[154] Os cortes continuaram sendo feitos na segunda gestão de Caiado, em 2023.[155][156]
Compromisso Nacional Criança Alfabetizada
Em 28 de maio de 2024, ocorreu uma reunião no Palácio do Planalto, para divulgar os resultados do Compromisso Nacional da Criança Alfabetizada, criado para combater o analfabetismoinfantil no Brasil. Goiás destacou-se como um dos 19 estados com os melhores níveis de declínio das taxas de analfabetismo, conforme dados do Inep, IBGE e do Instituto Mauro Borges (IMB).[157][158]
Em 14 de agosto de 2024, foram divulgadas os níveis de desempenho dos estados do Brasil. Nos índices apontados, o estado de Goiás obteve a melhor nota no país no ensino médio. O estado atingiu nota de 4,8 pontos.[159][160][161]
Saúde
Na área da saúde, realizou contratos e parcerias público-privadas, como no caso do Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO), que foi entregue à gestão do Hospital Israelita Albert Einstein, em caráter emergencial.[162][163] O escândalo de corrupção envolvendo o médico e irmão do ex-secretário da Saúde, Ismael Alexandrino Júnior; centrado sob o repasse de verbas públicas da Saúde do Estado à uma empresa laranja, que totalizaram mais de 787 mil reais, também marcou a gestão da saúde no estado.[164]
Pandemia
Durante a pandemia de COVID-19 em Goiás, iniciou uma série de medidas que abarcaram-se com a medida de fechamento do comércio por 15 dias, em 17 de março de 2020.[165] Outra ação, foi a criação da Secretaria da Retomada[166] e desenvolveu os Hospitais de Campanha (HCamps), inaugurados para atender as demandas emergenciais dos municípios de Goiás. Encontrou Bolsonaro em uma das inaugurações, após rompimento político.[167] O último acabou por ser criticado por provocar aglomerações em Águas Lindas de Goiás, no HCamp da referida cidade. As críticas vieram de Caiado e Luiz Henrique Mandetta.[168] Adotou medidas de isolamento e lockdown sazonais, variando conforme quantitativos de casos de COVID-19.[169]
Hospital Estadual Ronaldo Ramos Caiado Filho
Ainda em Águas Lindas de Goiás, foi concluída a obra do Hospital Estadual Ronaldo Ramos Caiado Filho, que recebeu o nome em homenagem ao falecido filho do governador; após quase 20 anos de construção, em parceria com a Prefeitura Municipal. Nísia Trindade Lima, ministra da Saúde do Brasil, esteve presente no evento de inauguração.[170] O hospital possui 164 leitos, sendo 40 Unidades de terapia intensiva (UTIs), 22 consultórios, tendo custo de R$157.000.000,00 ao erário estadual.[171][172]
Meio ambiente
Em setembro de 2019, Caiado promulgou a Lei n.º 20.514, criada em 16 de julho de 2019, que autoriza, para fins exclusivos de exportação, beneficiamento e a extração do amianto da variedade crisotila no estado de Goiás. Essa lei é alvo de uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI n.º 6.200/GO), interposta pela Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), pois o Supremo Tribunal Federal, em seu entendimento jurídico, declarou os riscos à saúde do minério; levando a proibição subsequente.[173][174]
Todavia, a Secretaria de Meio Ambiente do estado já multou uma empresa pertencente à família Caiado, em dezembro de 2023, por desmatamento ilegal. Caiado elogiou a imparcialidade da SEMAD.[175] Caiado anunciou em julho de 2024, que o Rio Vermelho será despoluído até 2027, ano que a cidade comemorá seu tricentenário.[176]
Com suas medidas de valorizações de praças e suboficiais da PM-GO, aumentos de verba pública no orçamento para a segurança, Goiás consolidou-se como estado mais seguro do Brasil. Os números de criminalidade despontaram conforme dados da Secretaria Nacional de Segurança Pública.[178]
Em janeiro de 2024, um levantamento do Ministério da Justiça e Segurança Pública revelou um declínio de quase 90% dos roubos de veículos no estado de Goiás. Casos de homicídio doloso, também declinaram, em 50,80%. Roubo a residência caiu mais de 75%, ao comércio, houve declínio de 81,8% dos casos de furto.[179]
Cultura
Polêmica do cancelamento de show de Itamar Correia
[...]a natureza do evento seria especificamente artística[...]A autorização foi dada. No entanto, posteriormente, quando começou a ser feita a divulgação do evento em questão, verificou-se que o show/lançamento de CD passou a um plano inferior e estava sendo divulgado com outro tipo de perfil[...]Nesse sentido, o solicitante incorreu na alteração da natureza do evento. Por ter sido desviado do pedido original e por não ser permitido, pelo regulamento, que o Cine Teatro São Joaquim receba eventos políticos, o pedido foi revisto e revogado.
”
O caso repercutiu negativamente, especialmente pelo fato de ser considerado censura, já que Caiado é conservador, e primo de um governador goiano durante o período histórico: Leonino Caiado.[181][182][183]
O governo Caiado investiu ainda, na ala religiosa, especialmente a católica. A verba cultural aplicada na Festa do Divino Pai Eterno, contraiu retorno financeiro, devido aos milhões de devotos que presenciaram a festividade em junho de 2023.[185] Anteriormente, em 2022, as estimativas eram de mais de 5 milhões de fiéis na festa, acabando por reunir mais de 3 milhões.[186][187] Na atualidade, trata-se do segundo maior evento religioso do Brasil.[188] Um projeto de lei aprovado do deputado Coronel Adailton, reconheceu o evento como patrimônio cultural de Goiás.[189][190]
Em 1 de outubro de 2021, a Agência Nacional de Transportes Terrestres assinou um acordo com a EcoRodovias, de concessão à parceria público-privada, para ampliar e reformar os trechos da BR-153 em Goiás e Tocantins, na gestão Caiado. Foram planejados 622 km de duplicações nas rodovias dos estados.[194] O Ministério dos Transportes, chefiado por Tarcísio de Freitas, declarou a EcoRodovias como responsável pela gestão desses trechos por 35 anos, em 2022, após o vencimento do leilão pela empresa. Foram instaladas 19 bases de serviços operacionais (BSOs).[195]
Transporte
A Gestão de Caiado, planejou e inaugurou a primeira plataforma de BRT (ônibus de trânsito rápido) da linha Norte-Sul, localizado na Praça Cívica. A obra conta com frota de 60 ônibus, incluindo 10 ônibus elétricos; tendo sido efetuado em parceria com a Prefeitura de Goiânia.[196][197]
A lista abaixo inclui os líderes da bancada do Governo Ronaldo Caiado na Assembleia Legislativa, seu partido, seu mandato e a legislatura na qual o deputado exerceu ou exerce a função.
Na Eleição presidencial no Brasil em 2018, Ronaldo Caiado apoiou Jair Bolsonaro tanto no primeiro, quanto no segundo turno.[15] Caiado esteve presente na Posse de Jair Bolsonaro, pouco após ser empossado governador.[202][203] Até março de 2020, ambos mantinham aliança política, porém a partir desse período, Caiado rompe com Bolsonaro, no contexto da Pandemia de COVID-19 no Brasil, justificando que Bolsonaro não tratava a pandemia com a devida seriedade, criticando manifestações bolsonaristas que geravam aglomeração e apoiando o isolamento social.[204][205][206]
Em 2021, declarou, no entanto, que o Democratas deveria apoiar uma reeleição de Jair Bolsonaro à presidência da República.[207] Em fins de dezembro do mesmo ano, no entanto, Bolsonaro criticou Caiado, a respeito do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços pagos em combustíveis de Goiás. No mesmo ato, o então presidente defendeu a candidatura de Major Vitor Hugo para o governo estadual.[208]
Manteve esse rompimento até o segundo turno da eleição presidencial de 2022, quando apoiou Bolsonaro.[209]
Em dezembro de 2023, Ronaldo Caiado se tornou o governador com maior aprovação registrada na história do estado de Goiás em uma pesquisa do Instituto Real Time Big Data: 83% dos eleitores apoiavam seu governo, dos quais apenas 15% reprovavam e 2% não responderam.
Em abril, nos primeiros cem dias, os eleitores que avaliaram positivamente seu governo totalizaram 72%, sendo desses, 27% avaliaram como ótimo, 35% como bom e 25% como regular.[218][219][220][221] A aprovação de Caiado foi dada como a maior no âmbito nacional, em janeiro de 2024.[222]