Os gabros são comercializado como material de construção sob o nome de «granito negro».[5] o valor económico do gabro enquanto tal é menor quando comparado com as mineralizações de níquel, cromo e platina, as quais estão intimamente associadas a gabros e a rochas ultramáficas.[5] Também ocorrem mineralizações de vanádio associadas aos gabros.[3]
Etimologia
O nome «gabro» deriva da localidade italiana de Gabbro situada nas cercanias de Rosignano Marittimo, na Toscana.[6] O nome foi pela primeira vez aplicado à rocha pelo geólogo alemão Christian Leopold von Buch que a descreveu cientificamente. Por sua vez, o nome da rocha deu origem ao topónimoGabbro Hills, aplicado a um grupo montanhoso da Antárctida, rico naquela rocha.
Bojito — rocha composta por plagioclases com hornblenda e augite;
Troctolito — rocha composta principalmente por olivinas e plagioclases.
Adicionalmente, se um gabro contém mais de 5% em volume de olivina é designado por gabro olivínico; se apresenta mais de 5% em volume de quartzo é designado por gabro quártzico.[3]
P. Bellair, Ch. Pomerol, Éléments de géologie, Armand Collin, coll. «U», 1984 (ISBN 2-200-21001-9), «Les minéraux et les roches», pp. 195–196
J. Dercourt, J. Paquet, Géologie - Cours et exercices, Dunod, coll. «Dunod Université», 1974 (réimpr. 1985 (7e éd.)) (ISBN 2-040-15762-X), «Classification des roches éruptives», pp. 34–36
Referências
↑ abcd«Banco de Dados». www.rc.unesp.br. Consultado em 16 de outubro de 2015. Arquivado do original em 25 de novembro de 2015