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Uma fratura do rádio distal, também conhecida como fratura do punho, é uma fratura da parte do osso do rádio que fica próxima ao punho.[1] Os sintomas incluem dor, hematomas e inchaço de início rápido.[1] O punho pode ficar deformado.[1] A ulna também pode estar quebrada.[1]
Em pessoas mais jovens, essas fraturas geralmente ocorrem durante a prática de esportes ou em um acidente de trânsito .[2] Em idosos, a causa mais comum é cair com a mão estendida.[2] Entre as variações específicas estão as fraturas de Colles, Smith, Barton e Chauffeur.[2] O diagnóstico geralmente é feito baseado nos sintomas e confirmado com raios-x.[1]
O tratamento é a imobilização com gesso por seis semanas ou a cirurgia.[1] A cirurgia geralmente é indicada se a superfície articular estiver quebrada e não alinhada, se houver perda do comprimento radial, ou a superfície articular do rádio estiver inclinada mais de 10% para trás.[3] Naqueles pacientes que estão com imobilização, é recomendado fazer radiografias contínuas por três semanas para verificar se o alinhamento correto está sendo mantido.[3]
As fraturas do rádio distal são comuns.[3] Representam entre 25% e 50% de todos os casos de fratura óssea.[2] Elas ocorrem mais comumente em homens jovens e mulheres mais velhas.[3][2] Pode ser necessário um ou dois anos para a consolidação total.[1]
Referências