Durante a Segunda Guerra Mundial, Six foi enviado para a União Soviética para comandar um Einsatzkommando da Einsatzgruppe B que, segundo relatórios, teria sido responsáveis por 144 mortes durante sua missão nas cercanias de Moscou. Outras 46 pessoas teriam sido mortas por seu grupo perto de Smolensk. Após o fim do conflito, ele e outros cabeças da SS foram enviados a julgamento em Nuremberg por crimes contra a humanidade. A acusação não conseguiu ligar Franz diretamente a nenhuma atrocidade e portanto ele acabou sendo condenado pela corte a apenas 20 anos na cadeia, mas foi libertado por clemência menos de 10 anos depois. Segundo informações liberadas após a sua morte, ele fez parte da Organização Gehlen, um grupo de ex-oficiais nazistas que trabalhavam na Alemanha Ocidental ajudando a CIA, a agência de inteligência americana, no combate ao comunismo. Ele morreu na Itália em 1975.[2]
Referências
↑William L. Shirer, The Rise and Fall of the Third Reich, pp 1027-28
↑"Historical Analysis of 20 Name Files from CIA Records" por Dr. Richard Breitman, professor de história da American University, IWG Diretor de pesquisas históricas em abril de 2001. Página acessada em 19 de fevereiro de 2010.
Bibliografia
Clarke, Comer England Under Hitler: Revealed at Last—The Secret Nazi Plans for the Rape of England, New York:1961 Ballantine Books
Hachmeister, Lutz Der Gegnerforscher. Die Karriere des SS-Führers Franz Alfred Six, Munique, 1998
Norbert Wójtowicz, Franz Alfred Six - narodowo-socjalistyczny spec od masonerii, "Wolnomularz Polski", Jesień 2012, nr 52, ss. 38-40.