Fernando Moraes Souza (Salvador, 6 de fevereiro de 1973) é um diretor, produtor cinematográfico e roteirista brasileiro.
Biografia
Iniciou sua carreira no audiovisual na década de 1990, como assistente do cineasta Roberto Pires. Na mesma década, trabalhou em diversas produções, tais como Cinderela Baiana (1998) e Memórias Póstumas,[1] lançado no ano 2000[carece de fontes]. Na primeira década do Século XXI, trabalhou em diversas campanhas publicitárias . No mesmo período, roteirizou o primeiro clipe de animação produzido integralmente em Salvador, referente à música "Fingindo que não tá", do cantor de forró Targino Gondim.
Em 2009, deu início ao ambicioso projeto de levar às telas a história de Edy Star, o "único remanescente da Grã-Ordem Kavernista, banda em que atuou com Raul Seixas, Miriam Batucada e Sérgio Sampaio, no início dos anos 1970"[2]. Intitulado "Antes que me esqueça, meu nome é Edy Star!", o filme levou quase dez anos desde a ideia inicial até a sua conclusão e conta com a produção musical de Zeca Baleiro e apresenta depoimentos de artistas como Caetano Veloso, Maria Alcina, Reinaldo Eckenberger, os críticos musicais Rodrigo Faour e Thiago Marques, dentre outros. O documentário musical foi um dos concorrentes finalistas da 11ª edição do In-Edit Brasil – Festival Internacional do Documentário Musical, realizada em 2019. [3][4] A obra também foi selecionada para o Festival MIMO de Cinema no mesmo ano[5].
Filmografia
Referências