Estádio Universitário de Lisboa
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Estádio de Honra
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Organização
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Natureza jurídica
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Serviço dotado de autonomia administrativa e financeira
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Atribuições
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Gerir as instalações desportivas do Estádio Universitário de Lisboa
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Dependência
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Universidade de Lisboa
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Chefia
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João Manuel da Silva Roquette, presidente
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Localização
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Jurisdição territorial
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Portugal
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Sede
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Lisboa
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Histórico
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Criação
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22 de agosto de 1989 [1]
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Sítio na internet
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www.estadio.ulisboa.pt
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Notas de rodapé
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[1] Criação do EUL como serviço. O estádio como infraestrutura foi inaugurado em 1956.
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O Estádio Universitário de Lisboa (EUL) é um espaço verde e desportivo localizado na Cidade Universitária de Lisboa com cerca de 40 hectares de área.
O EUL funciona sob a forma de um serviço autónomo integrado na nova Universidade de Lisboa que resultou da fusão da Universidade de Lisboa com a Universidade Técnica de Lisboa em 2013.
É um amplo complexo desportivo e com bastante arvoredo, além do estádio de honra e dos campos de treino tem piscinas, campos de ténis e de padel e pavilhões polidesportivos.
O estádio foi inaugurado a 27 de Maio de 1956. O EUL como serviço foi criado em 1989 e integrado em 2013 na nova Universidade de Lisboa.
Dos vários eventos internacionais que já recebeu destacam-se o Campeonato Mundial Júnior de Atletismo de 1994, o Campeonato Ibero-americano de Atletismo de 1998 e as provas de atletismo dos Jogos da Lusofonia de 2009.
A seleção portuguesa de râguebi disputa no Estádio Universitário de Lisboa os jogos do Torneio Europeu das Nações.
A partir de 2021, durante a pandemia de COVID-19, o Estádio Universitário alberga a Estrutura Hospitalar de Contingência de Lisboa (EHCL), um hospital de campanha equipado através de doações e empréstimos de vários setores, e que conta com um programa de voluntariado de participação de estudantes, docentes e pessoal técnico e administrativo da Universidade de Lisboa para apoio às suas atividades. A EHCL começou a acolher doentes a 23 de janeiro, numa primeira fase com 58 camas, mas foi expandido em fevereiro com mais um pavilhão que aumentou a capacidade para mais de 200 camas. A grande maioria dos doentes que recebe são transferidos de centros hospitalares da região de Lisboa e Vale do Tejo.[1][2] A atividade clínica foi suspensa a partir de 16 de março, mantendo-se a infraestrutura pronta para reabrir a qualquer momento caso a evolução da pandemia o justifique.[3]
Referências
Ligações externas