Pertence à terceira geração de artistas modernistas portugueses[1]. Repartiu a sua atividade por diversas áreas, da pintura e desenho à escultura, medalhística, etc.[2]
Expôs individualmente pela primeira vez em 1958 (Galeria Pórtico), tendo realizado múltiplas mostras individuais desde essa data. Participou em diversas exposições coletivas, entre as quais: II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, 1961; Arte Portuguesa Contemporânea, Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, 1976; etc. Foi professor na Escola Industrial e Comercial de Estremoz e, de 1979 a 1987, no IADE (Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing, Lisboa). Foi autor de um grande painel para o edifício-sede da Fundação Calouste Gulbenkian e do cenário para o ballet Dulcineia (F. Calouste Gulbenkian, 1971). Está representado no Museu do Chiado, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, e noutras coleções, públicas e privadas. [2][3][4][5]
Referências
↑França, José Augusto – A arte em Portugal no século XX [1974]. Lisboa: Bertrand Editora, 1991, p. 409
↑ abA.A.V.V. – Arte Portuguesa Contemporânea, (Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro) Lisboa: Secretaria de Estado da Cultura; Fundação Calouste Gulbenkian, 1976
↑ abA.A.V.V. – II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1961
↑ abA.A.V.V. – 50 Anos de Arte Portuguesa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007, pág. 167.ISBN 978-972-678-043-4