Em 1961, a CEEE foi transformada em sociedade de economia mista, denominada Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE).[2] Duas décadas depois, em 1981, a CEEE adquiriu o edifício, mantendo uma agência de atendimento ao público no 1º andar até o final dos anos 80.[carece de fontes?]
A relação do edifício com a museologia começou em 1990, quando o Museu da Eletricidade do Rio Grande do Sul ocupou o terceiro e quarto andares.[3] Em 1998, o museu foi temporariamente transferido para o centro administrativo da CEEE devido à deterioração do edifício e ao aumento da demanda por suas atividades.[carece de fontes?]
Em 2013, o Centro Cultural recebeu o acervo do escritor Erico Verissimo, originando o Memorial Erico Verissimo (MEV), ocupando salas expositivas no terceiro e sexto andares.[5][6]
Em 2020, a gestão estatal da CEEE foi privatizada, e a Diretoria do Grupo CEEE e a gestão do CCCEV estabeleceram a Fundação Força e Luz, uma instituição privada dissociada da antiga companhia, com o objetivo exclusivo de preservar o patrimônio e promover a cultura. Isso concedeu à nova instituição autonomia financeira e a capacidade de captar recursos, além de uma equipe técnica qualificada.[7][8]
Em 2021, o CCCEV passa a ser chamado de Espaço Força e Luz, sob nova administração.[9]
↑«Bem tombado - Prédio Força e Luz». Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Rio Grande do Sul. 9 de junho de 1994. Consultado em 29 de setembro de 2024