Esta antiga ermida já existia a quando do testamento feito em 1670 por Domingos Nunes da Costa ao seu filho padre. Procurava desta forma onera-lo com as missas que se viessem a celebrar na ermida.
Séculos mais tarde, cerca de 1922 e em consequência de uma derrocada iminente da ermida os herdeiros do Domingos Nunes viram-se na contingência de terem de deslocar para as suas casas todo o recheio da ermida, incluindo o altar em talha dourada e a imagem do padroeiro.
Corria o dia 14 de Julho de 1986 deu-se a o restauro da ermida na sua traça primitiva, incluindo a sineira original, passando assim a ermida novamente a poder acolher os fiéis.
Dado ser impossível a reposição do recheio original houve a necessidade de se encontrar uma forma mais modesta de compor a ermida.