Enrique García-Máiquez

Enrique García-Máiquez
Enrique García-Máiquez
2012,
Nascimento 1969
Murcia (Espanha)
Escola/tradição Poesia
Principais interesses Literatura

Enrique García-Máiquez (Múrcia, 1969 -mas vive no Puerto de Santa María-) é poeta: até agora tem publicado três livros. Escreve também ensaios, artigos de crítica literária e colunas jornalísticas. Está casado e é pai de uma menina.

Dentro da poesia espanhola contemporânea, Ángel Luis Prieto de Paula assinala-o[1] como alguém que tem conseguido levar por uma senda de rehumanización, em sua busca de uma arte de vocação totalizadora. Para Abel Feu[2] sua poesia destaca por seu humor, jogos e distorsiones idiomáticas, domínio métrico, versatilidad estrófica, cercania e cotidianidad (...), todo sustentado pelo meditado impulso lírico e a visão trascendente. Tem aparecido também em várias antologías, as de Magalhães, Baltanás e Feu.[3]

Em prosa tem publicado O que tem llovido, uma antología de textos de seu blog. Mantém uma coluna de opinião nos jornais do Grupo Joly. Publica crítica poética em imprensa e revistas especializadas, como Clarín, Númenor, ou Poesia digital. Codirigió a revista literária Nadie parecía para a editorial Renacimiento (Prêmio Nacional à Edição em 2003).

Publicações

Poesia

  • Haz de luz (Pre-Textos, Valencia, 1996). Prêmio Villa de Cox.
  • Ardua mediocritas (Ánfora Nova, Rute, 1997). Prêmio Nacional de Poesía "Mariano Roldán", 1996.
  • Casa propia (Renacimiento, Sevilla, 2004).[4]
  • Alguien distinto (Colección Haiku. Los papeles del sitio, Valencina, 2005).
  • Con el tiempo (Renacimiento, Sevilla, 2010)

Prosa

  • Lo que ha llovido (Númenor, Sevilla, 2009).[5]

Edições de outros poetas

Traduções de poesia

  • De G. K. Chesterton Lepanto y otros poemas. Poemas escogidos (Renacimiento, Sevilla, 2003).
  • De Mario Quintana Puntos suspensivos (antología) (Los papeles del sitio, Valencina, 2007).[6]

Prólogos a livros alheios

  • De Pablo Moreno Prieto, De alguna manera (Altair, Sevilla, 1999).
  • De G. K. Chesterton, La superstición del divorcio (tradução de Aurora Rice) (Los papeles del sitio, Valencina, 2007).
  • De Aquilino Duque, Los agujeros negros (Paréntesis, Sevilla, 2009).
  • De Pedro Sevilla, Todo es para siempre (Renacimiento, Sevilla 2009).
  • De G. K. Chesterton, La cosa y otros artículos de fe (tradução con Aurora Rice) (Renacimiento, Sevilla 2010).

Ligações externas

Referências

  1. Hacia el tercer milenio
  2. Sombra hecha de luz. Antología de poesía andaluza actual, selección y prólogo de Abel Feu, UNAM, México, 2006, p. 19
  3. Poesia espanhola de agora / Poesía española de ahora, edición de Joaquim Manuel Magalhães, Lisboa, Relógio d'Água, 1997; Los 40 principales. Antología general de la poesía andaluza contemporánea (1975-2002), edición de Enrique Baltanás, Renacimiento, Sevilla, 2002 y Sombra hecha de luz. Antología de poesía andaluza actual, selección y prólogo de Abel Feu, UNAM, México, 2006
  4. Jesús Beades, Clarín
  5. José Luis García Martín, La Nueva España, 21.05.09
  6. José Luis García Martín, ABCD 6.10.07