Eliane Aquino Custódio (Brasília, 16 de fevereiro de 1971) é uma repórter fotográfica e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Por ter sido casada com Marcelo Déda, tornou-se a primeira-dama de Sergipe e de Aracaju, onde já exerceu o cargo de vice-prefeita. É ex-vice-governadora do estado de Sergipe. [1] Foi indicada pelo Ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, como Secretaria Nacional de Renda e Cidadania (SENARC).
Como fotógrafa, trabalhou nas assessorias do Senado e da Câmara dos Deputados. No Distrito Federal, conheceu o então deputado Marcelo Déda, com quem posteriormente viria a se casar. Já residindo em Sergipe, teve atuação em organizações não-governamentais voltadas a defesa dos direitos das crianças. Por seu casamento, tornou-se primeira-dama de Aracaju e do Sergipe, posto que deixou precocemente diante da morte de seu marido.
Sua atuação em governos se deu em 2011, ao assumir a Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social se Sergipe. Disputou sua primeira eleição em 2016, concorrendo a vice na chapa encabeçada por Edvaldo Nogueira (PCdoB) à prefeitura da capital. Com mais de 146 mil votos, foram eleitos.[2] Na gestão municipal, assumiu a secretaria de Inclusão e Assistência Social, entre 2017-2018.[3] Nas eleições de 2018, foi candidata a vice-governadora do estado, ao lado de Belivaldo Chagas (PSD), que buscava a reeleição. Foram eleitos, em segundo turno, com 64% dos votos.[4]
Foi candidata a deputada federal nas eleições de 2022, obtendo 66.072 votos, a sexta mais votada, ficando como primeira suplente.[5]
A vice-governadora de Sergipe, Eliane Aquino, anunciou sua designação para o cargo de Secretária Nacional de Renda e Cidadania (Senarc). O convite foi estendido pelo próximo titular do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias.[6]
(PCdoB)
2º turno
(PSD,PT,MDB,PP,DC, PHS,PCdoB)
(PSD)
Em 2018, o Ministério Público Federal de Sergipe (MPF/SE) pediu a cassação e a inelegibilidade por oito anos do governador reeleito Belivaldo Chagas por suspeita de práticas irregulares durante a campanha. De acordo com a procuradoria regional eleitoral, as investigações mostraram abuso de poder político, econômico e de autoridade.[7] Também de acordo com o Ministério Público Eleitoral, Chagas teria feito uso repetido da propaganda institucional e da máquina administrativa do Governo do Estado no intuito de promover sua imagem e beneficiar sua candidatura. Ainda de acordo com a ação, próximo ao período eleitoral, o governador realizou a assinatura de dezenas de ordens de serviços em diversos municípios sergipanos.[8]
Em agosto de 2019, o Tribunal Regional Eleitoral do Sergipe decidiu cassar a chapa de Belivaldo Chagas e Eliane Aquino, confirmando que seus membros se beneficiaram de eventos públicos durante a campanha eleitoral, o que se configurou em abuso do poder público. Belivaldo Chagas foi ainda condenado à inelegibilidade por oito anos a contar da data das últimas eleições.[9]
AC: Mailza Gomes (PP) AL: Ronaldo Lessa (PDT) AP: Teles Junior (PDT) AM: Tadeu de Souza (Avante) BA: Geraldo Júnior (MDB) CE: Jade Romero (MDB) DF: Celina Leão (PP)
ES: Ricardo Ferraço (MDB) GO: Daniel Vilela (MDB) MA: Felipe Camarão (PT) MT: Otaviano Pivetta (Republicanos) MS: Barbosinha (PP) MG: Mateus Simões (NOVO) PA: Hana Ghassan (MDB)
PB: Lucas Ribeiro (PP) PR: Darci Piana (PSD) PE: Priscila Krause (Cidadania) PI: Themístocles Filho (MDB) RJ: Thiago Pampolha (MDB) RN: Walter Alves (MDB) RS: Gabriel Souza (MDB)
RO: Sérgio Gonçalves (UNIÃO) RR: Edilson Damião (Republicanos) SC: Marilisa Boehm (PL) SP: Felicio Ramuth (PSD) SE: Zezinho Sobral (PDT) TO: Laurez Moreira (PSB)
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