Edward Oxford (Birmingham, 1822 - Melbourne, 1900) foi acusado de alta traição por tentativa de assassinato da rainha Vitória do Reino Unido em 1840.[1]
Quando a rainha estava numa carruagem com o príncipe Alberto a caminho da casa de sua mãe, Oxford disparou duas vezes, mas ambas as balas erraram o alvo. Foi julgado por alta traição e considerado culpado, mas logo libertado, pois foi considerado louco.[2] Depois do incidente, a popularidade de rainha aumentou, fazendo com que a crise do quarto fosse esquecida.[3] A sua primeira filha, que também recebeu o nome Vitória, nasceu no dia 21 de Novembro de 1840. A rainha detestava estar grávida,[4] achava que a amamentação era repugnante,[5] e achava que os recém-nascidos eram feios.[6] Mesmo assim ainda viria a ter mais oito filhos com Alberto.[7]
Referências
- ↑ The Proceedings of the Old Bailey
- ↑ Hibbert, pp. 421–422; St Aubyn, pp. 160–161
- ↑ Woodham-Smith, p. 213
- ↑ Hibbert, pp. 130; Longford, p. 154; Marshall, p. 122; St Aubyn, p. 159; Woodham-Smith, p. 220
- ↑ Hibbert, p. 149; St Aubyn, p. 169
- ↑ Hibbert, p. 149; Longford, p. 154; Marshall, p. 123; Waller, p. 377
- ↑ Broadmoor Hospital case file: Berkshire Record Office D/H14/D2/2/1/96
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