O setor madeireiro, com uma exploração de recursos sem controle, constitui uma parte substancial das exportações. A extração mineral, a exceção dos diamantes, ouro e urânio, está inexplorada.
A indústria depende do setor mineiro e pequenas empresas; e o setor de serviços é, sobretudo, público. Os recursos energéticos próprios são escassos e o país depende do exterior, com exceção de algumas centrais hidroelétricas. O petróleo é importado de Camarões.
Os principais fatores que dificultam o desenvolvimento do país são sua posição central no continente, sem saída para o litoral, um sistema de transportes deficiente, uma mão de obra pouco qualificada, e o legado da falta de um planejamento macroeconômico. A luta entre o governo e fações rebeldes é outro complicador para a recuperação econômica. O turismo é a nova e crescente fonte de divisas.[1]
Comércio exterior
Em 2020, o país foi o 195º maior exportador do mundo (US $ 69 milhões).[2][3] Já nas importações, em 2019, foi o 187º maior importador do mundo: US $ 302,2 milhões.[4]
Além de produções menores de outros produtos agrícolas.[5]
Pecuária
A República Centro-Africana produziu, em 2019: 16 mil toneladas de mel; 97 mil toneladas de carne bovina; 25 mil toneladas de carne de cabra; 24 mil toneladas de carne de caça; 20 mil toneladas de carne suína; 82 milhões de litros de leite de vaca, entre outros.[6]
Setor secundário
Indústria
O Banco Mundial lista os principais países produtores a cada ano, com base no valor total da produção. Pela lista de 2019, a República Centro-Africana tinha a 153ª indústria mais valiosa do mundo (US $ 413 milhões).[7]
Energia
Nas energias não-renováveis, em 2020, o país não produzia petróleo.[8] Em 2011, o país consumia 3,1 mil barris/dia (178º maior consumidor do mundo) [9][10][8]
Mineração
O país é um dos 20 maiores produtores do mundo de ouro. Em 2017, o país havia produzido 60 toneladas.[11] Também são um produtor importante de diamante.