Dom Marcos foi um compositor e cantor de sambas de enredo brasileiro. Era famoso no Carnaval de São Paulo, sendo considerado uma de suas maiores vozes.[1]
Foi também o compositor de três sambas considerados clássico do samba-enredo paulistano: “Babalotim, a história dos afoxés”, “Do iorubá ao reino de oyó” e “Catopês do milho verde. De escravo a rei". É pai do também cantor e compositor Dom Júnior.[2]
Biografia
Em 1988, Dom Marcos foi compositor do samba "Catopês do Milho Verde", da Colorado do Brás, considerado pela crítica como um dos sambas mais bonitos do carnaval paulistano.[3]
Após passagens por diversas escolas do Grupo Especial do Carnaval Paulista, como Rosas de Ouro e Nenê de Vila Matilde[1], em 2014 foi o cantor e único compositor do samba da Mocidade Unida da Mooca[4], campeã daquele ano, em que homenageava o cantor Pixinguinha.
Em 2017 participou de uma série de shows com o lançamento de um DVD.[5]
Em 2019 foi autor do samba da escola Dom Bosco.[1] Também foi homenageado pela Mocidade Unida da Mooca, gravando ao lado de Eliana de Lima e os intérpretes da escola o samba da agremiação para aquele ano.[1] Faleceu em 15 de junho de 2019, aos 62 anos, de causas não divulgadas.[1]
Referências