Dores Prats, viúva de um rico abastado de fazendas de Talcahuano falecido durante a Reconquista da Pátria Velha, chegou emigrada desde Valparaíso (Chile) a Mendoza em 1814.[6][7] Em dezembro de 1816, depois de proclamar-se a independência das Províncias Unidas, o general José de San Martín assistiu a uma velada na casa da família de Laureana Ferrari, onde solicitou às damas presentes que produzissem a bandeira da nova nação. As presentes aceitaram e é bem assim como iniciaram a trabalhosa tarefa de procurar os materiais necessários para a missão. Uma vez achados, o bordado em seda esteve dirigido por Dores Prats, a maior e mais experimentada bordadora do grupo.[1][8] A bandeira teve um custo de 140 pesos fortes, e foi abençoada na igreja Matriz de Mendoza o 5 de janeiro de 1817.[3][4]
Um bairro da cidade de Mendoza leva seu nome, ainda que é denominado popularmente como Bairro A Estanzuela.[2][9]
↑Fayad, Federico (13 de setembro de 2018). «Polémica abierta: por ahora, la Vendimia seguirá teniendo reina | Sociedad». Los Andes (em espanhol). Consultado em 7 de março de 2021. Es como lo que sucede con el barrio La Estanzuela, en realidad se llama Dolores Prats de Huisi, pero nadie lo conoce por ese nombre.