Com o thrash metal vivendo seu período áureo, o Sodom não diminuía o ritmo de produção, lançando um disco após outro. Logo em 1987 saiu "Persecution Mania", que manteve as letras voltadas para temas relativos à guerra e artes negras. Produzido por Harris Jhons, o álbum trouxe um som poderoso e viria a se tornar um dos maiores êxitos comerciais do Sodom, além de ser considerado um clássico do gênero.
A banda viajou por toda a Europa com o Whiplash e, desta tour, surgiu "Mortal Way Of Life" (1988), o primeiro álbum duplo ao vivo da história do thrash metal mundial. No ano seguinte, "Agent Orange" deu mais um impulso na carreira do Sodom. O single "Ausgebombt", fez do trio o primeiro grupo thrash a entrar nas paradas musicais da Alemanha. Durante a tour de "Agent Orange", o Sodom teve o brasileiro Sepultura como suporte, em uma excursão que entrou para a história com vários conflitos entre os integrantes das duas bandas.
Ainda em 1990, a banda lançou "Better Off Dead". "Tapping The Vein'" (1992) marcou a entrada do guitarrista Andy Brings, mas também o término do ciclo do baterista Chris Witchhunter, que se afastou da banda. Seu substituto, Atomic Steif (ex-Living Death), entrou para gravar o EP "Aber Bitte Mit Sahne", que chegou às lojas em 1993. Steif permaneceria no cargo por mais dois anos, tendo participado dos álbuns "Marooned Live" (1994) e "Masquerade In Blood" (1995), que contou ainda com Strahli nas guitarras, substituindo Brings, que saiu do Sodom após "Marooned Live".
Em 1996, é lançado "Ten Black Years", coletânea com os maiores sucessos do trio. Um novo trabalho inédito somente em 1997, com "'Til Death Do Us Unite". Seu sucessor foi "Code Red", de 1999, seguido por "M-16", gravado em 2001 por Tom Angelripper, Bobby Schottkowski (bateria) e Bernemann (guitarra). Este disco marcou o retorno do Sodom em alto estilo, novamente abordando a temática de guerras, e tornando-se assim, um dos melhores lançamentos em termos de thrash metal do ano de 2001. O álbum ao vivo duplo "One Night In Bangkok" é lançado em 2003.
O lançamento conseguinte, auto-intitulado (de 2006), é aclamado por seus fãs. Faixas como "Blood On Your Lips" e "City of God" se destacam.
Em 2007, Tom chama Grave Violator e Witchhunter para uma reunião, e gravam o CD "The Final Sign of Evil" (2007, SPV). Esse disco contém a regravação do primeiro EP, "In The Sign of Evil", além de faixas inéditas, criadas por eles em 1984, mas que não haviam sido já gravadas por causa da gravadora da época.
Em 2013 a banda lança Epitome of Torture, seu décimo quarto álbum de estudio. Aclamado pela maioria da crítica, o disco mescla clássica a pegada old-school do grupo com canções mais cadenciadas, apesar de não ter muito êxito ao tentar fazer canções tão melódicas quanto "Trace the Victim".
Já no ano seguinte a banda anuncia o terceiro EP de sua carreira: Sacred Warpath. Foi lançado oficialmente na Europa no dia 28 de Novembro de 2014, e nos Estados Unidos no dia 20 de Janeiro de 2015.
O disco conta com uma faixa inédita (que dá nome ao álbum) e três faixas gravadas ao vivo, sendo, respectivamente: "The Saw Is the Law", "City of God", e "Stigmatized".
Duas versões de Obsessed by Cruelty foram lançadas num curto espaço de tempo. A mixagem original foi gravada, mas não foi satisfatória, de modo que o álbum inteiro foi remixado.[2]
"Após uma série de lançamentos sem brilho e um hiato de cinco anos, o seu álbum auto-intitulado reacende toda a fúria, agressividade sonora, e poder elementar que lhes trouxeram tantos seguidores na década de 1980."[5]
Compilado pelo próprio Angelripper, o álbum triplo reúne as principais música da carreira da banda, sendo o primeiro deles apenas de gravações ao vivo e em estúdio dos dez primeiros anos, em homenagem a Witchhunter, baterista original da banda que morreu em 2008.
"O Disco 1 é um documentário da banda, com foco entre 1995 e 2009. O Disco 2 possui 3 horas de duração e inclui uma montagem de shows ao vivo, video clipes e cenas deletadas."[9]