Diogo da Silva (1511 - Lagos, 20 de Setembro de 1556) foi alcaide-mór de Lagos e comendador da Messejana na Ordem de São Tiago,[1] e que não chegou a herdar a Casa de Vagos de seus pais, apesar de ser seu filho varão, porque eles lhe sobreviveram.[2]
Depois de servir com honra no Norte de África, desempenhou a melindrosa missão de embaixador ao Concilio de Trento, segunda abertura em 1551. Em 28 de Abril de 1552 assistiu a uma sessão solene do Concilio A credencial d'El-Rei, passada em Almeirim a 29 de Setembro, nomeia Diogo da Silva, em primeiro lugar, como embaixador.[3]
Tendo regressado ao reino, faleceu a 20 de Setembro de 1556, na sua vila de Lagos, {Algarve) que estava fortificando por ordem d'El-Rei.[2]
Filho de João da Silva, 6º senhor de Vagos casado com D. Joana de Castro, filha de D. Diogo Pereira, e de D. Beatriz de Castro.[1]
Casado com D. Antónia de Vilhena, ao ficar viúva mandou edificar um imponente túmulo para ambos que se pode ver no Mosteiro de São Marcos de Coimbra.[4] Era filha de D. Diogo Lobo da Silveira, 2.º barão de Alvito, senhor das vilas de Aguiar, Oriola, Vila Nova, entre outras, e de D. Leonor de Vilhena, sua segunda mulher[1] e irmã de D. Luís da Silveira, 1.º conde da Sortelha.[2]
Seus filhos foram :
D. Duarte de Menezes, 3.º conde de Tarouca;[1]
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