A então prefeitura apostólicas de Paramaribo foi elevada à condição de vicariato apostólico em 12 de setembro de 1842 e à condição de diocese apenas em 7 de maio de 1958. Por ser a única diocese católica romana em todo o Suriname, o seu território pastoral se estende por todos os 163 mil quilômetros quadrados do país sul-americano.[1]
Em 1817, a atual diocese recebeu o status de prefeitura apostólica e em 1852 tornou-se vicariato apostólico, tendo Jacobus Grooff como o primeiro vigário apostólico. Em 1865, o papa Pio IX atribuiu a missão no Suriname ao ramo holandês dos Redentoristas e, a partir de então, todos os vigários missionários do país eram membros desta congregação.
Um dos sacerdotes redentoristas mais conhecidos que serviu como missionário no Suriname é Petrus Donders, que trabalhou em um leprosário.
Já em 1958, o Vicariato Apostólico foi elevado à condição diocese de pleno direito, sendo o primeiro bispo Stephanus Kuijpers. A partir de então o Suriname é oficialmente uma área de missão e a igreja São Pedro e São Paulo, em Paramaribo, tornou-se uma catedral, por ser a sede da nova diocese.
Segundo dados da Igreja Católica no país, há aproximadamente 97 mil católicos romanos no Suriname, o que representa aproximadamente 23% da população. A diocese está dividida em 30 paróquias e 116 estações missionárias.[3]