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Diana Thomas
Nome completo	David Thomas
Pseudônimo(s)	Tom Cain
Nascimento	17 de janeiro de 1959 (65 anos)
Progenitores	Mãe: Susan Thomas
Educação	King's College, Cambridge (BA)
Ocupação	Autor
Principais trabalhos	Samuel Carver series
Prêmios	Young Journalist of the Year
Gênero literário	Thriller
Website	accidentman.blogspot.com

Diana Thomas (anteriormente David Thomas; nascido em 17 de janeiro de 1959),^[2] mais conhecido pelo pseudônimo de Tom Cain,^[1]^[3] é um jornalista inglês e autor de uma série de romances de suspense sobre o protagonista Samuel Carver.

Biografia

A mãe de Thomas era a nobre democrata liberal, Baronesa Thomas de Walliswood.^[4] Seu pai era um diplomata britânico,^[5] David Churchill Thomas. Durante os primeiros anos de sua vida, Thomas viveu em Moscou e também morou em Washington, DC, e Havana, Cuba. Ela foi educada no Eton College e no King's College, em Cambridge, onde estudou História da Arte.^[2]^[5]

Ela passou 25 anos como jornalista, trabalhando para publicações como The Daily Mail e The Mail on Sunday.^[1] Ela foi ridicularizada no Private Eye por suas frequentes contribuições a esses jornais, sendo satirizada como "Daily Thomas of the David Mail". Ela trabalhou como repórter de TV no Film '82.^[6] Em 1989, ela se tornou a mais jovem editora da revista Punch, cargo que ocupou por três anos.^[7]^[8] Em 1995, seu romance em quadrinhos Girl foi publicado. Nele, um homem dá entrada no hospital para uma pequena cirurgia, mas acidentalmente recebe a cirurgia de redesignação sexual destinada a outro paciente.^[9] Entre 2007 e 2012, ela escreveu uma série de thrillers bem-recebida sobre um ex-fuzileiro naval que virou assassino, Samuel Carver.

Em 2019, Thomas começou a escrever uma coluna no Daily Telegraph - A New Woman - sobre a transição para se tornar uma mulher, Diana Thomas.^[10] Julie Bindel, a activista feminista e escritora, criticou a coluna, salientando que Thomas foi anteriormente um activista dos direitos dos homens.^[11] Bindel descreveu o livro de Thomas de 1992 Not Guilty: The Case in Defence of Men, como "um discurso sobre como as feministas têm a coragem de culpar os homens pelas coisas terríveis que fazem às mulheres, em vez de a si mesmas".^[11] Bindel conclui sobre as opiniões de Thomas sobre as mulheres: "Enquanto as feministas lutam pelo direito das mulheres de se libertarem dos estereótipos sexuais opressivos, pessoas como Thomas os reivindicam para [si]".^[11] A coluna terminou em 19 de dezembro de 2020, com Thomas se despedindo emocionada de seus leitores enquanto refletia sobre sua angustiante jornada transgênero.^[12]

Como Diana Thomas, ela escreveu em sua defesa que a transição pode ser considerada análoga à imigração: "Se alguém nascido na Índia vem para a Grã-Bretanha legalmente, passa no teste de cidadania e obtém um passaporte do Reino Unido, quem ousa dizer: 'Você não é britânico'?" Apenas um racista. Bem, no que diz respeito à lei, quando eu receber um Certificado de Reconhecimento de Gênero, serei uma mulher, assim como aquele imigrante é britânico, e negar esse fato não seria melhor do que preconceito racial.'^[13]

Suas influências de escrita incluem Lee Child, Ian Fleming e George Macdonald Fraser.^[14]