A Freguesia de Crasto foi extinta (agregada) pela reorganização administrativa de 2012/2013,[3] tendo o seu território sdo agregado ao das Freguesias de Ruivos e Grovelas para criar a União das Freguesias de Crasto, Ruivos e Grovelas.
A Freguesia de Crasto era uma das poucas freguesias portuguesas territorialmente descontínuas, consistindo em duas partes de extensão semelhante, separadas pelas freguesias de Boivães, Grovelas e Ruivos (as duas últimas entretanto também extintas), do mesmo município:[4][5] uma parte a nordeste (com diversos lugares, incluindo a sede de freguesia) e uma parte a sudoeste (lugar de Porto Bom).
Esta antiga freguesia apresentava como património de maior relevo o Mosteiro de S. Martinho de Crasto, templo românico de finais do século XII, que pertenceu ao antigo Mosteiro dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, e está classificado como Monumento Nacional (IPPAR).