A Copa Europeia/Sul-Americana de 2003, também conhecida como Copa Toyota e Copa Intercontinental, foi a 42.ª edição da competição, disputada em jogo único na cidade de Yokohama, no Japão, em 14 de dezembro de 2003, entre o Milan, campeão da Liga dos Campeões da UEFA, e o Boca Juniors, campeão da Libertadores da América.[1]
Em 27 de outubro de 2017, após uma reunião realizada na Índia, o Conselho da FIFA reconheceu os vencedores da Copa Intercontinental como campeões mundiais.[2][3]
Depois da derrota amarga para o Bayern Munique em 2001 na final da Copa Intercontinental, o Boca Juniors tinha a chance de se redimir em 2003, mas o adversário seria ainda mais complicado: o Milan de Dida, Maldini, Costacurta, Cafu, Pirlo, Gattuso, Seedorf, Kaká e Shevchenko. Uma seleção. Mas o Boca era aguerrido, “chato”, e contava com um plantel que também daria trabalho com Abbondanzieri, Schiavi, Burdisso, Cagna, Battaglia, Schelotto e Donnet. O jogo, claro, foi pegado e muito disputado, com o Milan abrindo o placar aos 23´com o dinamarquês Tomasson.[4] O Boca não se abateu e seis minutos depois empatou com o meia Donnet: 1 a 1. O resultado persistiu e a decisão seria nos pênaltis. Novamente com estrela, o Boca contou com a frieza do goleiro Abbondanzieri, que pegou dois pênaltis, e venceu os italianos por 3 a 1. Enfim, o Boca se tornava o primeiro clube argentino tricampeão intercontinental, deixando para trás o Independiente e a anos luz o River Plate.
Homem do jogo: Matías Donnet (Boca Juniors)
Bandeirinhas: RUS Genaddy Krasyuk BLR Yury Dupanau Quarto árbitro: JPN Masayoshi Okada
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