Abarcava o vale do rio Inja,[2] mas Eremyan colocou-o na garganta do rio Colba, na região da atual Noiemberiana, e citou como seu centro o castelo e cidade de Colba ou Colbacar. Tinha área de 250 quilômetros quadrados.[3] Entre 300-200 a.C., pertencia à Armêniaorôntida ou estava entre a Armênia e a Ibériafarnabázida. Após 200 a.C., os artaxíadas da Armênia adicionam-a na Marca Mósquia.[4] Em algum ponto antes de 339, tornou-se um Estado principesco.[5]Cyril Toumanoff considerou que talvez podia arregimentar 100 cavaleiros para o exército real.[6]
Segundo uma tradição preservada por Moisés de Corene, os príncipes de Colbafora descendiam de Guxar, nobre descendente de Haico.[7]Fausto, o Bizantino registra um dos membros da família principesca: Manavazo. Em 363, rompe seus laços com a Armênia e torna-se um domínio do Albânia; Hewsen considera que tornou-se parte da região da Baixa Ibéria, no Ducado de Sanxevilde.[8] No século VII, reaparece em Gogarena e no século VIII faz parte de Gardamana,[5][9] sob a qual permaneceu até o século X.[10]
Cappelletti, Giuseppe (1841). L' Armenia Vol. I. Florença: Stamperia E Fonderia Fabris
Hewsen, Robert H. (1992). The Geography of Ananias of Širak. The Long and Short Recensions. Introduction, Translation and Commentary. Wiesbaden: Dr. Ludwig Reichert Verlag
Toumanoff, Cyril (1963). Studies in Christian Caucasian History. Washington: Georgetown University Press