Nascido no bairro Peñarol foi chamado de Rasqueta, tendo sido um futebolista de excelente nível, titular incontestável do Club Nacional de Football por mais de uma década.
As primorosas atuações de seu irmão Héctor puseram à sombra Carlos, que é pouco recordado hoje.
Em 1914 , volta para Montevidéu e vai atuar no Nacional, equipe em que joga até 1927, totalizando 227 partidas e 152 gols pelos tricolores. Venceu oito campeonatos uruguaios nesse período, quando o futebol uruguaio passava por um esplendoroso momento, mas ainda era amador.
Foi diretor do Nacional depois de terminar sua trajetória como atleta, e se tornou técnico desse clube em 1932, quando tem início o profissionalismo no futebol do Uruguai.