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A cabeça humana é enformada pelo crânio (composto por vários ossos encaixados), que protege o encéfalo. O encéfalo está ainda protegido de lesões exteriores pelas meninges e pelo líquido cefalorraquidiano (também chamado cefalorraquídeo ou cefalorraquídio). Os órgãos sensoriais já referidos, inseridos em cavidades formadas pela própria estrutura óssea cefálica ligam-se por nervos, ao cérebro (uma das partes do encéfalo) que traduz as sensações e percepções recebidas, registrando-as na memória.
A parte anterior da cabeça é a face. A parte posterior apelida-se de nuca. É possível rodar ou inclinar a cabeça graças a duas vértebras no cimo da coluna vertebral. A cabeça mantém-se direita graças à acção dos músculos e ossos que compõem o pescoço.
Ossos da cabeça
A cabeça óssea é constituída pelos ossos do crânio e pelos ossos da face.
O crânio é uma caixa óssea constituída por uma parte superior, a abóbada craniana, e uma parte inferior, a base do crânio. A face é constituída por uma maciço ósseo, situado adiante da base do crânio e limitando com este várias cavidades onde se encontra a maior parte dos órgãos dos sentidos.
Ossos do crânio
O crânio é constituído por 8 ossos, sendo que dois são pares e quatro são ímpares.
A palavra cabeça, bem como outras da mesma família (como "cabecilha") é usada com o sentido de primazia, maior importância, dianteira, chefia... E. g., expressões como "cabeça de cartaz" (o artista que graças à sua popularidade serve como chamariz de público para um espetáculo) ou "cabeça de lista" (o candidato que está em primeiro lugar numa lista que vá a eleições) são disso exemplo. A razão deste uso figurativo deve-se, sem dúvida ao facto de a cabeça ser a parte mais elevada do corpo humano, de ser por ela que nos apercebemos do que nos rodeia através dos sentidos, para além do facto de as funções cognitivas terem aí o seu centro principal.
Expressões e provérbios em que entra a palavra cabeça: