Na primeira edição dos Jogos, em 1999, na Cidade do México o Brasil terminou a competição no segundo lugar geral do quadro de medalhas, atrás apenas do México, anfitrião, com 212 medalhas: 107 ouros, 69 pratas e 36 bronzes[1]. Naquele Pan, a natação foi responsável pela quebra de 5 recordes mundiais e o nadador Luis Silva eleito o atleta dos jogos.
Mais quatro anos, em Mar do Prata, 2003, na Argentina, a delegação brasileira apresentou novamente um bom desemprenho e ficou novamente em 2º lugar no quadro de medalhas, mais uma vez o México liderou.
Em 2007, no Rio de Janeiro, o Brasil jogando em casa, fez valer o apoio da torcida e subiu no pódio mais vezes que qualquer outro país, conquistou 228 medalhas, sendo 83 de ouro.
Nos jogos de Guadalajara 2011, o Brasil pela segunda vez terminou na liderança da competição, conquistando ouro em quase todos os eventos, exceto o tiro com arco[2].
Em 2023, em Santiago, o Brasil conquistou seu melhor desempenho na competição: 156 ouros, 98 pratas e 89 bronzes, subindo ao pódio 343 vezes.[3][4] Além disso, o Brasil foi medalhista em todas as modalidades nesta edição, não conquistando ao menos um ouro em apenas três esportes: basquete em cadeira de rodas, rugby em cadeira de rodas e tênis em cadeira de rodas.[4] O maior medalhista do país em Santiago foi o nadador da classe S12 Douglas Matera, conquistando 8 medalhas de ouro.[4]