Os documentos mais antigos que o referem registam a sua atividade como cantor e músico de câmara real desde, pelo menos, 1532.[1] Em 1548[3] substituiu Francisco Rodrigues como mestre da Capela Real de D. João III. Eventualmente este rei português no âmbito de uma reforma da sua capela, determinou que os mestres de capela reais haveriam de ser obrigatoriamente clérigos, de modo que Trosilho se viu forçado, já com avançada idade, a tornar-se padre para continuar no cargo.[1]
As suas obras sobreviventes incluem a peça coral, "Circumdederunt me" a 4vv (Cercaram-me gemidos mortais, com a rubrica "Pro Defunctis trosilho"), assim como:
↑Alvarenga, João Pedro d' (2011). «Manuscripts Oporto, Biblioteca Pública Municipal, MM 40 and MM 76-79: Their Origin, Date, Repertories, and Context». Pure Gold: Golden Age Sacred Music in the Iberian World. Kassel: Edition Reichenberger. p. 27-58