Arnaldo Rebello

Arnaldo Rebello
Arnaldo Rebello
Fotografia de Arnaldo Rebello, publicada na revista Nação Brasileira, edição número 24, de julho de 1952.
Nascimento 07 de junho de 1905
Manaus
Morte 8 de maio de 1984 (78 anos)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Nacionalidade brasileiro
Ocupação Compositor
Pianista

Arnaldo Rebello (Manaus, 7 de junho de 1905Rio de Janeiro, 8 de maio de 1984) foi um compositor e pianista brasileiro.

História

Os seus estudos musicais se iniciaram em 1924, no Conservatório Nacional do Rio de Janeiro. De 1930 a 1931 estudou em Paris com Robert Casadesus, usufruindo de bolsa de estudos fornecida pelo governo brasileiro. Tornou-se professor na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1953.

Compôs principalmente para o piano, deixando uma obra de mais de 100 canções. As suas composições incluem danças e motivos típicos do Amazonas e das regiões Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil. Entre seus intérpretes destaca-se a pianista Miriam Ramos.

Composições

  • Chorinho na Canôa (Como uma caixinha de Música) [1]
  • Chôro em oitavas
  • Chôro na Amaralina (Bahia)
  • Cidade de Campos (sobre uma gravura brasileira de JG Espinosa)
  • Desafio (à maneira do Amazonas)
  • Lundú Amazonense
  • Lundú do Titio Jóca (Motivo do folclore amazonese)
  • A Menininha da Rosa
  • Ponteio Amazônico No. 1 (Caboclo imaginando ...)
  • Ponteio Amazônico No. 2 (Tuxaua)
  • Ponteio Amazônico No. 3 (Visão Gudí)
  • Ponteio Amazônico No. 4 (Tapir)
  • Ponteio Amazônico No. 6 (A juricaba)
  • Tarumã
  • Toada Bare
  • Valsa Amazônica No.1 (Evocação de Manáus)
  • Valsa Amazônica No.2 (Vitória Régia)
  • Valsa Amazônica No.3 (Lucia)
  • Valsa Amazônica No.4 (Coração de ouro)
  • Valsa de Paquetá
  • Valsa de Petrópolis
  • Velha estampa

Referências

  1. Hirokawa Kaoru. «Arnaldo Rebello». Consultado em 15 de março de 2010 

Ligações externas

Kienen, João Gustavo. A Amazônia e diálogos pianísticos em Lindalva Cruz, Tatá Level e Arnaldo Rebello

Kienen, João Gustavo. Paisagens Sonoras Amazônicas na obra de Arnaldo Rebellobel