Architecture of a God é o oitavo álbum da banda italiana de power metal Labyrinth, lançado em 21 de abril de 2017 pela Frontiers Records.[4][5] É o primeiro álbum desde Return to Heaven Denied Pt. II: "A Midnight Autumn's Dream" (2010), marcando seu maior intervalo sem álbuns.
Contexto
Em 2014, o vocalista Roberto Tiranti deixou o Labyrinth para focar em uma carreira solo, e Mark Boals foi escolhido como seu substituto.[6] Em 2016, entretanto, a banda anunciou que estava trabalhando em um novo álbum a ser lançado pela Frontiers Music Srl em 2017 e a ser gravado com a reunião dos membros fundadores Olaf Thorsen e Andrea Cantarelli nas guitarras, com Roberto nos vocais principais, John Macaluso (ex-Ark, Yngwie Malmsteen, James LaBrie, Riot, Starbreaker e TNT) na bateria, Oleg Smirnoff (ex-Vision Divine, Eldritch, Death SS) nos teclados e Nik Mazzucconi no baixo.[7]
O reencontro foi sugerido pela gravadora, que ligou para Andrea e Olaf e insistiu para que eles voltassem a trabalhar juntos para revisitar seu "som clássico". Olaf relutou no início, mas acabou aceitando o convite.[8]
Em fevereiro de 2017, o título, a lista de faixas e a capa do álbum foram revelados.[4][5]
Lista de faixas
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1. |
"Bullets" (Balas) |
6:56 |
2. |
"Still Alive" (Ainda Vivo) |
4:49 |
3. |
"Take on My Legacy" (Enfrente Meu Legado) |
4:04 |
4. |
"A New Dream" (Um Novo Sonho) |
5:22 |
5. |
"Someone Says" (Alguém Diz) |
4:44 |
6. |
"Random Logic" (Lógica Aleatória) |
1:55 |
7. |
"Architecture of a God" (Arquitetura de um Deus) |
8:40 |
8. |
"Children" (Crianças) |
4:07 |
9. |
"Those Days" (Aqueles Dias) |
5:14 |
10. |
"We Belong to Yesterday" (Nós Pertencemos a Ontem) |
6:32 |
11. |
"Stardust and Ashes" (Poeira de Estrelas e Cinzas) |
5:16 |
12. |
"Diamond" (Diamante) |
3:28 |
Duração total: |
61:07[1] |
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Créditos
Fonte:[2]
- Roberto Tiranti - vocais
- Andrea Cantarelli - guitarras
- Olaf Thörsen - guitarras
- Nik Mazzucconi - baixo
- Oleg Smirnoff - teclados
- John Macaluso - bateria
- Simone Mularoni (DGM) - mixagem[8]
Recepção da crítica
Escrevendo para a Metal Hammer Italia, Stefano Giorgianni reconheceu que a banda não é a mesma de antes, mas ainda assim elogiou a atuação geral, incluindo a dos novos integrantes Nik, Oleg e John, e disse que a banda escreve "poesia transposta para música, com composições que transcendem gêneros e chegar diretamente ao coração”.[2]
Escrevendo para a edição alemã da revista, Katrin Riedl não ficou tão impressionada, comparando o álbum desfavoravelmente com o lançamento anterior da banda, que ela acreditava ter mais poder e mais elementos progressivos misturados ao seu power metal.[3]
Referências