Amedeo Carboni
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Informações pessoais
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Nome completo
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Amedeo Carboni
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Data de nascimento
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6 de abril de 1965 (59 anos)
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Local de nascimento
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Arezzo, Itália
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Altura
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1,80 m
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Apelido
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Carbonizzati, El Capo
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Informações profissionais
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Clube atual
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Aposentado
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Posição
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Defensor (Lateral-esquerdo)
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Clubes de juventude
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1975–1983
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Arezzo
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Clubes profissionais
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Anos
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Clubes
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Jogos e gol(o)s
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1983–1986 1983–1984 1985–1986 1986–1987 1987–1988 1988–1990 1990–1997 1997–2006
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Arezzo → Fiorentina (emp.) → Bari (emp.) Empoli Parma Sampdoria Roma Valencia
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0022 0000(1) 0000 0000(0) 0010 0000(0) 0011 0000(0) 0028 0000(1) 0060 0000(2) 0186 0000(3) 0245 0000(1)
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Seleção nacional
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1988 1989 1992–1997
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Itália Sub-21 Itália B[1] Itália
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0001 0000(1) 0001 0000(1) 0018 0000(0)
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Amedeo Carboni (Arezzo, 6 de abril de 1965) é um ex-futebolista italiano que atuava como lateral-esquerdo.
Carreira
Revelado pelo Arezzo, equipe da sua cidade natal onde se profissionalizou aos 18 anos, em 1983, Carboni foi emprestado a Fiorentina (onde não chegou a jogar nenhuma vez) e Bari para ganhar experiência, retornando aos Amarantos em 1985.
Saiu do Arezzo um ano depois, quando foi contratado pelo Empoli, atuando em onze partidas. Após passagens razoáveis por Parma e Sampdoria, Carboni assinou com a Roma em 1990. Na equipe da capital italiana, jogaria 186 partidas, marcando três gols.
Em 1997, foi contratado pelo Valencia, único time não-italiano que defenderia na carreira e pelo qual viveria o seu auge. Na temporada 2004-05, jogaria 44 partidas (número alto para um jogador próximo de completar 40 anos), e em outubro de 2005, torna-se, aos 40 anos, 6 meses e 17 dias, o atleta mais velho a marcar um gol no Campeonato Espanhol, superando o recorde do hispano-brasileiro Donato.[2]
Substituindo seu compatriota Emiliano Moretti em caráter emergencial, Carboni disputaria outros cinco jogos na temporada 2005-06, a última de sua carreira, encerrada ao término da mesma. Em maio, foi nomeado diretor de futebol,[3] sendo demitido no ano seguinte.
Depois de dois anos longe do futebol, Carboni voltaria a trabalhar como diretor-esportivo, desta vez na Bélgica, mais precisamente no Royal Excelsior Mouscron, e entre julho e dezembro de 2010, trabalharia como auxiliar e consultor-técnico de Rafael Benítez na Inter de Milão.[4]
Carreira na Seleção Italiana
Com a camisa da Seleção Italiana, Carboni disputaria 18 jogos, não tendo feito nenhum gol[5] Anteriormente, jogou uma partida pela seleção Sub-21 e outra pelo time B.
Esquecido por Arrigo Sacchi para a Copa de 1994, disputou apenas um torneio com a Azzurra: a Eurocopa de 1996, onde a Itália cairia na primeira fase.
Vida pessoal
Seu irmão mais velho, Guido Carboni, também foi jogador de futebol (era atacante) e defendeu Arezzo, Empoli e Siena, jogando a maior parte da carreira em clubes das divisões de acesso do futebol italiano. Desde 1998, ano de sua aposentadoria, trabalha como treinador.[6]
Estatísticas por clube
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Referências
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Rivalidades | |
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Temporadas | |
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Relacionados | |
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