Amália Schkolnik foi uma imigrante polonesa que militou contra a segregação e exploração das prostitutas cariocas. Atuou principalmente através da Associação Beneficente Funerária e Religiosa Israelita (ABFRI)[1], que visava proteger prostitutas judias que haviam sido rejeitadas pela comunidade judaica no Brasil. Foi nomeada sócia benemérita da instituição em 1925 e Sócia Fundadora em 1932.[2]
Referências
- ↑ SCHUMAHER, Maria Aparecida (2000). Dicionário Mulheres do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar
- ↑ KUSHNIR, Beatriz. Baile de Máscaras: Mulheres Judias e Prostituição: As Polacas e suas Associações de Ajuda Mútua. Rio de Janeiro: Imago Ed., 1996.