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Amálgama é uma liga metálica formada pela reação do mercúrio com outro metal.[1] Praticamente todos os metais formam amálgamas com mercúrio, sendo exceções o ferro e a platina.[1] Amálgamas de prata-mercúrio são importantes em odontologia, enquanto que o amálgama de ouro-mercúrio é empregado na mineração do ouro.
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Dentistas utilizam ligas de mercúrio com prata, cobre, índio, estanho e zinco. O amálgama é um material restaurador usado por ser relativamente barato e de fácil manipulação durante a restauração dentária. Ele permanece mole por um breve período de tempo, permitindo a aplicá-lo no preenchimento de uma cavidade irregular, e posteriormente torna-se rígido.
Descoberto em 1808 por Humphry Davy e Jöns Jakob Berzelius. O catiãoamônio possui características similares aos metais, e forma amálgama com mercúrio.[4] É uma massa cinza, mole e esponjosa que decompõe rapidamente à temperatura ambiente ou em contato com água ou álcoois:
Amálgama de ouro
É eventualmente usado na mineração do ouro, particularmente em países em desenvolvimento. O ouro presente nas rochas é dissolvido com mercúrio, formando uma mistura mais densa que é posteriormente separada dos sedimentos rochosos. Para se obter o ouro puro o amálgama é aquecido e o mercúrio é evaporado. Este processo produz grandes quantidades de vapor de mercúrio, que é altamente tóxico.
Amálgama de alumínio
Empregado como agente redutor em reações de química orgânica, como redução de iminas à aminas.
Amálgama de tálio
Devido ao seu baixo ponto de congelamento (58 graus Celsius abaixo do mercúrio), o amálgama de tálio é empregado como termômetro de baixas temperaturas.
Amálgama de estanho
O amálgama de estanho foi utilizado no śeculo 19 como superfície refletora de espelhos.