Alexandre Baldy de Sant'Anna Braga (Goiânia, 21 de julho de 1980) é um industrial e político brasileiro filiado ao Progressistas (PP). Foi secretário dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo,[1] durante o Governo João Doria (PSDB) de 1 de janeiro de 2019 a 18 de outubro de 2021. Baldy foi deputado federal por Goiás e Ministro das Cidades do Brasil, no Governo Michel Temer.[2] Entre 2011 e 2013, foi secretário de Indústria e Comércio de Goiás, nomeado pelo governador Marconi Perillo.[3]
Biografia
Natural de Goiânia, Alexandre Baldy nasceu no dia 21 de julho de 1980, adentrando na política em 2010, ao filiar-se ao Partido da Social Democracia Brasileira. Assumiu seu primeiro cargo em 2011, ao ser nomeado Secretário da Indústria e Comércio de Goiás, pelo governador estadual e companheiro partidário, Marconi Perillo.
Elegeu-se deputado federal por Goiás, nas eleições em 2014, com mais de 107 mil votos.[4] Deixou o PSDB no final de 2015, se filiando ao Podemos.[5] Após votar contra os pedidos de impeachment de Michel Temer, o que era contrário ao direcionamento partidário, Baldy perdeu a liderança da bancada parlamentar e desfiliou-se do PODE.[6]
Indicado pelo Progressistas, partido do qual tornou-se filiado, foi nomeado Ministro das Cidades, sendo o nono titular do cargo. Assumiu a função em 22 de novembro de 2017, exercendo até 1 de janeiro de 2019. Assumiu pasta no governo de João Doria, o secretariado dos Transportes Metropolitanos do estado de São Paulo. Tendo sido sua última licença parlamentar, já que deixaria o cargo em um mês.[4][7]
No dia 6 de agosto de 2020, Baldy foi preso em casa,[8] na Rua Haddock Lobo (São Paulo-SP), durante ação da Polícia Federal como desdobramento da Operação Lava-Jato, tendo sido cancelada no dia seguinte pelo ministro do STF, Gilmar Mendes. Segundo o texto da Suprema Corte, “No caso dos autos, a possibilidade de decretação da prisão preventiva do reclamante foi expressamente afastada na decisão reclamada ante à absoluta ausência de contemporaneidade dos fatos investigados.” Deixou a secretaria em 18 de outubro de 2021, para disputar nas Eleições estaduais em Goiás em 2022, em uma vaga no Senado Federal do Brasil, porém foi derrotado.[9]
Em 4 de abril de 2023, foi nomeado presidente da AGEHAB, pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado.[10]
Notas
- ↑ Licenciado entre 22 de novembro de 2017 e 31 de dezembro de 2018 para assumir o cargo de Ministro das Cidades.
Referências
Ligações externas
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Com a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff, pelo Senado Federal, assumiu interinamente o governo até a conclusão do processo, em 31 de agosto de 2016, sendo empossado definitivamente como presidente. |
Vice-presidente | Nenhum (2016–2019) | |
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Ministérios | |
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Secretarias (ligadas à Presidência da República) | |
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Órgãos | |
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