José Paulo Moreira da Fonseca, em apresentação do catálogo de uma exposição do artista na Galeria Ranulpho, em 1984, comentou: "Em suas naturezas-mortas, Albano Vizotto expõe-se no jogo sutil entre as luzes e as sombras, que transfigura formas do cotidiano e nos leva a surpreendentes transparências e reflexos, sem dúvida realistas, mas que, graças a força da pintura, mostra-nos uma fase sigilosa da realidade. Falo, por exemplo, do luxuoso rubor dos caquis ou das laranjas vestidas para suas ácidas sedas amarelas. Trata-se de um olhar garimpeiro que desvencilha os diamantes ou topázios da lama ou poeira que os envolve".[5]
↑LOUZADA, Maria Alice do Amaral; LOUZADA, Júlio (2002). Artes Plásticas Brasil - Volume 13. [S.l.]: Inter/arte/Brasil. 6 páginas !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
↑Obras de artistas consagrados em leilão. Zero Hora, Porto Alegre, 24 de março de 1986. Segundo Caderno, p. 8.