A 7 de setembro de 1921, no antigo Palácio da Instrução, por esplêndido pugilo de intelectuais briosos, fraternos em comunhão sinérgica de sublimes pensamentos e afetos, na vanguarda co-fundador exímio, polivalente José de Mesquita, via reunião pioneira, dirigida pelo Chefe do Estado e Presidente de Honra, galarin perpétuo, egrégio Dom Francisco de Aquino Correia, instituído foi o Centro Mato-grossense de Letras, em Academia onze anos após transformado.[1]
Patronos
A exemplo da Academia Brasileira de Letras, a Academia Mato-grossense de Letras é composta de quarenta cadeiras, cada uma delas sob um Patronato. A lista destes é a seguinte:
↑Discurso pronunciado em 15 de setembro de 1995, pelo Acadêmico Satyro Benedicto de Oliveira, 1º Vice-Presidente da AML, exercendo a Presidência, em ato comemorativo do Jubileu de Diamante da AML, in: Revista Antologia – Jubileu de Diamante da AML – Cuiabá, 1996. (grafia da época)