Governos da Monarquia Absoluta (a partir da reforma administrativa de 1736)
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- I Governo, D. João V (1736–1750) — P. da Mota
- I Governo, D. José I (1750–1756) — P. da Mota
- II Governo, D. José I (1756–1777) — Pombal
- I Governo, D. Maria I (1777–1788) — Angeja
- II Governo, D. Maria I (1788–1801) — J. Seabra da Silva
- I Governo, Ppe. Reg. (1801–1804) — Lafões
- II Governo, Ppe. Reg. (1804–1807) — Vila Verde
- Conselho Regência (1807–1808) — Abrantes
- Governo Napoleónico (1808) — J. A. Junot
- Junta Provisional (1808) — Bispo do Porto
- Conselho de Regência (1809–1820) — Aguiar
- III Governo, Ppe. Reg. (1808–1817) — Aguiar
- IV Governo, João VI (1817–1821) — V.N. Portugal
- V Governo, João VI (1821) — I.C. Quintela
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O 1.º governo de José I de Portugal constituído a 2 de Agosto de 1750, foi presidido pelo Padre Pedro da Mota, na qualidade de secretário de Estado dos Negócios Interiores do Reino (se bem que o cargo de chefe de governo não estava ainda definido), sendo o executivo encabeçado pelo próprio D. José I.
Pedro da Mota e Silva faleceu na sequência do Terramoto de 1755, tendo o cargo ficado vago mas, na prática, sido preenchido por Sebastião José de Carvalho e Melo, que apenas viria a tomar posse oficialmente em 1756.
A sua constituição era a seguinte:[1]
Galeria
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Diogo de Mendonça Corte-Real, secretário de Estado dos Negócios da Marinha
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Sebastião José de Carvalho e Melo, secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra
Referências